carne suina

Os maiores aumentos – pouco mais de 16% – estão previstos para as carnes avícola e suína, enquanto para a carne bovina é sugerido aumento que não passa de 8%.

Enquanto os produtos de mercado, como as proteínas, subiram desde o início da pandemia e o quanto esse valor fica acima da inflação oficial do período.

O índice teria sido maior não fosse o mau momento experimentado pela carne suína, cujos embarques recuaram mais de 8%, mas esse recuo foi neutralizado.

O acompanhamento realizado pelo SuiSite indica que em maio último, a carne suína alcançou evolução de apenas 21,7%, as carnes bovina e de frango atingiram crescimento de 53% e 46%.

Nos primeiros cinco meses do ano os embarques atingiram perto de 406,5 mil toneladas, equivalendo a redução de 8,5% sobre o mesmo período de 2021

Em receita, as exportações de maio alcançaram US$ 204,3 milhões, número 19,3% menor que o registrado no mesmo mês de 2021.

“Com as novas habilitações, deveremos embarcar em breve produtos para este mercado de alto valor agregado" Luis Rua, diretor de mercados da ABPA.

“A tendência de alta no mercado de suínos pode continuar”, disse Wang Lingyun, analista agrícola da Shanghai Ganglian E-commerce Holdings Co.

A Semana Nacional da Carne Suína chega a sua décima edição ao lado de 27 bandeiras de varejo, que irão promover as vendas da proteína, impactando 145 milhões de consumidores em todo o país.

Conforme dados da SECEX/ME, a carne bovina obtém, neste ano, o melhor primeiro quadrimestre de todos os tempos em termos de volume, preço e receita cambial.

Segundo pesquisadores do Cepea, na parcial de maio, os preços médios da carne suína estão superiores aos do mês anterior.

Mesmo com o mercado apresentando baixo desemprenho, os suinocultores estão conseguindo manter os preços inalterados no decorrer da semana.