arroba

A oferta não está excessivamente alta, mas tem sido o suficiente para que os frigoríficos testem valores menores e mantenham as programações de abate.

Nos últimos dias o cenário mais comum no mercado do boi gordo foi de aumento da oferta de boiadas para os frigoríficos.

O aumento da disponibilidade de boiadas pressionou os preços no fechamento desta terça-feira (7/5). A desvalorização atingiu 22% das praças pesquisadas.

Na quinta-feira (2/5) após o feriado, o mercado do boi gordo se manteve estável na comparação dia a dia na maioria das praças pecuárias.

Ao contrário do registrado ao longo de abril, principalmente na primeira quinzena, o mercado do boi gordo perdeu força nos últimos dias do mês.

Escalas um pouco mais confortáveis, girando ao redor de sete/oito dias, permitem avaliar o comportamento do mercado nesta semana para ofertas de compra.

A quarta semana de abril começou com mais altas do que baixas nos preços da arroba do boi gordo.

Não houve uma mudança de direção, apenas um arrefecimento da situação observada na primeira quinzena de abril.

Nas praças onde as cotações mudaram na última quarta-feira (17/4), houve mais ajustes positivos do que negativos.

Isso quer dizer que um plantel de 300 cabeças de 18@ há 30 dias valia 30 mil reais a menos. Veja o levantamento da Scot.

A pouca oferta de boiadas e o aumento da demanda de início de mês são fatores que explicam a firmeza do mercado.

Em algumas regiões a oferta de boiadas segue limitada, o que mantém o mercado com os preços firmes. É o caso do Sul da Bahia, por exemplo.