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Do lado do Governo, Bolsonaro diz que prepara medidas contra alta de combustíveis, além de voltar a criticar a paridade internacional da Petrobras; Confira!

Bolsonaro voltou a criticar a regra interna da Petrobras que atrelou os preços dos combustíveis praticados no Brasil ao valor do barril do petróleo e à variação do dólar, adotada pela estatal no governo Michel.

Proposta cria um "fundo de estabilização" dos preços do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP), além de repasses para evitar a elevação da conta de luz.

O aumento passa a valer a partir desta quarta-feira (12). O valor do litro da gasolina passará de R$ 3,09 para R$ 3,24; óleo diesel foi reajustado de R$ 3,01 para R$ 3,25.

O presidente também defende que seja aprovado um projeto no Congresso para fixar um valor para o imposto estadual ICMS, que incide sobre os combustíveis.

Mourão disse ser contra a privatização da Petrobras e destacou que a iniciativa não é a solução, uma vez que o problema dos combustíveis do país está no monopólio do refino.

Em entrevista a rádio capixaba, presidente disse que espera privatizar parte da estatal; ele já havia dito que a petrolífera deveria gerar menos lucro.

O presidente não revelou de quem teria obtido a informação de que a estatal petrolífera poderia fazer um novo reajuste o preço dos combustíveis.

Segundo representante dos estados, medida é 'insuficiente' para impedir novos reajustes dos combustíveis. Atualmente, o chamado 'preço médio ponderado ao consumidor final' é reajustado a cada 15 dias.

Categoria reivindica cumprimento do piso de frete rodoviário e aposentadoria especial a partir de 25 anos de serviço.

Com Greve dos Caminhoneiros anunciada, possível falta de combustível e um novo aumento dos preços, Bolsonaro afirma que não vai interferir no preço do combustível!

Confirmação vem depois de associação dizer que havia uma série de 'cortes unilaterais' feitos nos pedidos para fornecimento de gasolina e óleo diesel para o mês.