Com regulamentação no Brasil e protagonismo global, soluções baseadas na natureza avançam como ferramenta essencial para a transição climática e o desenvolvimento sustentável
A primeira bolsa de ação climática do Brasil anunciou, esta semana, a liberação dos primeiros créditos de carbono transformados para negociação na plataforma.
O acordo para a negociação desses créditos foi firmado no dia 5 de junho deste ano, em Genebra, na Suíça, e permitiu que o Tocantins se tornasse o primeiro estado do Brasil a negociar créditos de carbono florestal.
País lançou a 1ª bolsa de crédito de carbono do mundo com expectativa de movimentar R$ 12 bilhões; Bolsa de ação climática brasileira, a B4, foi lançada nesta quarta-feira, 16; indústrias de países como EUA, Japão, França e Arábia Saudita…
Com a regulamentação promovida pelo Decreto Nº 11.075, o País pavimenta o caminho para se tornar protagonista na exportação de crédito de carbono e combate à mudança do clima no planeta
As primeiras atuações da Embrapa no tema ocorreram ainda no fim da década de 1970, com foco em projetos de extensão rural. As ações eram concentradas em tecnologias rurais de biodigestores.
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