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O maior atraso é registrado no Paraná, com 5 pontos porcentuais de diferença ante 2023/24. A semeadura começou pelos maiores produtores do grão, MT e PR.

Condições climáticas adversas, como estiagem e altas temperaturas, impactaram a produtividade em 2024 com possíveis consequências para 2025, diz Faemg.

Já a produção deve cair em relação ao volume a ser obtido neste ano, sendo estimada em 9,78 milhões de toneladas em 2025.

A área plantada na safra 2024/25 deve crescer 2,11%, de 79,721 milhões de hectares para 81,404 milhões de hectares na temporada, projeta a Conab, em relação a produção de grãos.

O acordo irá abranger as atividades de pesquisa, desenvolvimento, treinamento, transferência de tecnologia para elaboração e divulgação de informações agropecuárias.

O crescimento da produção deve ser impulsionado sobretudo pelo aumento esperado de 9,6% na produtividade da oleaginosa.

A área semeada está estimada em 79,82 milhões de hectares, acréscimo de 1,6% ou 1,27 milhão de hectares sobre 2022/2023.

O produto é destinado à doação para associações de agricultores familiares nos municípios gaúchos de Nova Santa Rita, Eldorado do Sul e Viamão.

Governo pretendia importar arroz por meio de leilão para compensar perdas da safra gaúcha com as enchentes.

Arnoldo de Campos assumiu a diretoria de Operações e Abastecimento, mais de dois meses após saída de ex-diretor envolvido em polêmico leilão de arroz.

Recursos foram destinados pelo MDA, que disponibilizou R$ 2,5 milhões para a operacionalização da compra para a agricultura familiar.

Em comparação com igual período do ano passado, há leve atraso de 2,3 pontos percentuais na colheita de algodão.