carne suina

Pela média diária, o volume das carnes suína e de frango registraram aumento anual de 17%, enquanto o de carne bovina é 33,5% superior.

Produção de carne suína na China saltou 29%, recuperando a maior parte da produção perdida durante um surto devastador de peste suína africana dois anos antes.

A Alemanha vem lutando contra a peste suína africana há mais de um ano, levando compradores importantes como a China a proibir as importações de lá.

O cenário de incertezas tanto no Brasil quanto no mundo deve limitar esse avanço no setor neste ano, podendo resultar em forte volatilidade nos preços da cadeia.

De janeiro a outubro deste ano, o Brasil já exportou cerca de 3,75 milhões de toneladas de carnes de aves. As informações estão disponíveis no boletim AgroConab, divulgado nesta quinta-feira (25).

Com as novas liberações da Rússia, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), divulgou que o Brasil passou de quatro para 13 unidades habilitadas a embarcar carne suína para o mercado russo.

A Rússia informou que retomará a importação de 12 unidades de carnes do Brasil, sendo nove de carne suína e três de carne bovina.

No mês passado, a Rússia já havia permitido a importação de carne bovina de três grandes exportadoras brasileiras. A nova liberação envolve nove unidades de suínos e três de carne bovina.

A tendência geral para 2022 é de crescimento contínuo, mas lento, da produção, impulsionada por suínos, aves e aquicultura, mas com leve contração da carne bovina.

De acordo com o Cepea, o preço pago pelo animal subiu 9,1% na semana de 10 a 17 de novembro na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba).

O total acumulado pelo produto fecha os 10 primeiros meses do corrente exercício com redução de volume – de 4,39% para a carne in natura e de 3,19% para a média entre in natura e industrializados.

Os preços domésticos da carne suína despencaram este ano, depois que um aumento na produção após a devastadora epidemia de peste suína africana superou a demanda.