carne suina

Do lado das exportações o volume embarcado tem sido recorde para o início do ano, chegando a 429,3 mil toneladas de carne suína in natura no acumulado de janeiro a maio/23.

No primeiro bimestre do ano, as vendas de carne suína cresceram 14,9%, com 167,9 mil toneladas ante 146,1 mil toneladas em 2022.

Em receita, a alta comparativa chegou a 25,4%, com US$ 184,9 milhões em fevereiro de 2023, contra US$ 147,4 milhões no segundo mês do ano passado.

“Praticamente todas as cidades passaram a adotar a carne suína na merenda, em uma ou duas vezes na semana. Entre as peças mais consumidas estão o lombo e pernil."

Novo ciclo da suinocultura reforça a necessidade de reflexão e debate constante sobre o mercado, como vai ocorrer na PorkExpo Latam 2023, em novembro, em Foz do Iguaçu.

“As elevações dos embarques para a China e Hong Kong atestam a permanência da demanda por produtos brasileiros no maior mercado consumidor de carne suína do planeta."

E para aproveitar esta janela de oportunidade, é importante ressaltar não apenas o preço acessível da proteína, mas também a qualidade, diversidade, saudabilidade e sabor que só ela tem.

Os policiais encontraram indícios da comercialização de carne suína adquirida de abatedouro sem registro, com suspeita de abater de forma clandestina.

Embarques de dezembro são 14,6% maiores em relação ao mesmo período de 2021; desempenho do segundo semestre é o maior já registrado pelo setor.

Empresas que investiram pesado nos últimos anos para se tornar referência na produção de carne suína, como a Nutribras Alimentos.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que como resultado o consumo de carne suína per capita atingiu o marco de 19,3 kg.

Em receita, o resultado das exportações no ano alcançou US$ 2,319 bilhões, número 5,3% menor que o registrado em 2021, com US$ 2,449 bilhões.