carne de frango

Com a falta dos Eua o Brasil abocanhou a maior parte dessa fatia, cuja participação (de zero por cento até 2020) subiu de 25% no ano passado para 44% neste.

Na primeira projeção para 2023, o USDA estima aumento médio de 4,31%, índice não muito diferente (4,14%) apontado para os 10 principais importadores.

A expectativa é que a China permaneça o principal importador do produto brasileiro, “a despeito da compra de um volume menor devido ao aumento da oferta doméstica”.

O preço médio alcançado de US$2.070,01/t – sofreu leve declínio (-0,68%) em relação ao mês anterior, mas permaneceu quase 20% acima do registrado há um ano.

Correspondendo a um volume próximo de 220 mil toneladas, os embarques até agora efetivados representam pouco mais de 56% do que foi exportado um ano.

Vendas externas da carne bovina seguem recordes, mas internas estão em ritmo lento; já a exportação da carne de frango volta a crescer.

A carne de frango inspecionada em quatro dos seis meses do primeiro semestre, o volume de abatidos recuou em relação a 2021.

A ocorrência da pandemia ocasionou forte deterioração nesse índice. Assim, a média registrada entre janeiro de 2020 e agosto passado (32 meses) se encontra em 43%.

O melhor resultado foi o da carne de frango, com preço médio valorizado em 26%. Já a carne suína sofreu também com a queda de preço.

O incremento no volume de carne bovina é moderado – de 3,81% pela média diária, desempenho que sugere volume mensal de 197 mil toneladas.

No setor da indústria e produção de ovos, o Rio Grande do Sul sustentou o ritmo de elevação nas exportações, sinalizando crescimento de 66,2%.

Faltando agora apenas oito dias úteis para o encerramento do mês, apresenta queda de mais de 5% sobre o mês anterior, ao mesmo tempo que corresponde ao segundo pior resultado de 2022.