carne de frango

Na quarta semana de outubro os embarques de carne de frango apresentaram retrocesso.

Embora sua cotação permaneça inalterada há mais de 14 semanas, negócios a preços inferiores vêm sendo realizados.

De acordo com Cepea, situação é resultado da desvalorização da carne da ave ao mesmo tempo em que a suína valorizou.

O frango inteiro é o de maior valorização no ano, seu valor médio aumentou mais de 20%.

Com oito pavilhões condomínio tem capacidade para abrigar cerca de 275 mil aves por lote.

Em relação à China continental, o Brasil também enfrenta redução de volume no corrente exercício.

Esta pode ser a primeira vez em que é superada a marca dos US$700 milhões mensais, o recorde atual que foi registrado em julho de 2015, é de US$685 milhões.

Na primeira metade do mês, o preço médio alcançado (R$7,57/kg) ficou 1,21% aquém da média do mês anterior.

Na relação divulgada pelo USDA, o fato do Reino Unido importar volume de carne de frango maior que o dos remanescentes 27 membros da UE, chamou a atenção.

O custo levantado ficou 32% acima do registrado em setembro de 2020, permanecendo como um dos mais elevados da história do setor.

Apenas China e Coreia do Sul registram recuo na receita cambial, mas em níveis mínimos, em torno de 1%.

Se esse valor se mantiver e os embarques projetados se confirmarem, a receita cambial de outubro corrente irá situar-se em torno dos US$650 milhões, 62% a mais que o faturado um ano atrás.