O mercado físico do boi teve uma terça-feira de cotação acomodada, com os frigoríficos locais se deparando com escalas de abate bastante confortáveis neste momento.
A China continua liderando as importações, com um total de 188.236 toneladas nos primeiros três meses do ano (+ 30,6% em relação a 2021); Confira os dados!
Devido ao atual cenário econômico do país e a baixa oferta de gado para abate, os preços da carne suína também aumentaram em comparação com a carne bovina.
Além da demanda aquecida pela carne brasileiro, o mercado da exportação recebe um preço médio de US$ 5,89 mil/t; Esse valor é 15,56% superior ao que foi visto em todo o mês em 2021.
Já pela lado dos pecuaristas, a estratégia é seguir barganhando preços melhores pela boiada gorda com foco em fazer caixa e se preparar para o período de entressafra.
O estudo da K-State mostrou que a mesma experiência alimentar pode ser derivada de um bife desossado mais barato do que um bife com osso premium de preço mais alto.
Por uma mistura de fatores econômicos, ambientais e mudanças culturais em curso, a carne bovina vem perdendo a posição de protagonista na refeição do dia a dia no Brasil.
Com o aumento do rebanho de porcas, o estoque de suínos da China avançou mais rápido do que o esperado e a grande liquidação nas fazendas aumentou a produção doméstica de suínos.
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