
Os trabalhos estão em linha na comparação anual ante os igual período da temporada 2021/22, quando todo o cereal também já havia sido retirado do campo.
A colheita da segunda safra brasileira de milho 2022/23 atingia no sábado 78,8% da área estimada no País, avanço de 6,4 pontos porcentuais na semana, após atualização pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em levantamento semanal de progresso de safra. Há atraso ante a temporada anterior, quando 90,2% das lavouras estavam colhidas. O estado do Tocantins é o único que já concluiu os trabalhos, enquanto o Paraná retirou apenas 34% do cereal do campo.
Segundo a estatal, a colheita da área plantada com milho da primeira safra 2022/23 (verão) foi concluída. Os trabalhos estão em linha na comparação anual ante os igual período da temporada 2021/22, quando todo o cereal também já havia sido retirado do campo.
A colheita de trigo da safra 2023 avançou 1,1 ponto porcentual ante a semana anterior, para 4,7%. No período equivalente de 2022, o Brasil havia colhido 3,9% do cereal. Não houve avanço em Goiás (70%) ante a semana passada, estado mais adiantado.
Já em Minas Gerais, o porcentual colhido subiu de 35% ante 22% em relação à última semana, além de ter avançado também em Mato Grosso do Sul (de 12% para 23%) e em São Paulo (de 2% para 3%). O Paraná iniciou os trabalhos, com 1% colhido.
Já a colheita de algodão 2022/23 avançou 13 pontos porcentuais na semana, alcançando 68,2% da área total no último sábado – abaixo dos 88% registrados em igual período da temporada anterior.
A retirada da fibra do campo está mais avançada no Piauí (93%) e mais lenta em Minas Gerais (67%).
Fonte: Agência Estadão
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
Os asininos, conhecidos por sua convivência milenar com os humanos, têm uma história que remonta a tempos muito anteriores à domesticação dos cavalos Continue Reading Asininos: Características e criação no Brasil Governo do Pará extingue taxa do agronegócio para conter inflação dos alimentos; aumento de impostos foi duramente criticado por produtores do estado O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou na noite desta terça-feira (25), ao lado da vice-governadora Hana Ghassan, no Palácio dos Despachos, o fim da taxa sobre a exportação agrícola no estado. A… Altamente estável, o biochar de casca de café melhora a saúde do solo e pode reduzir a dependência de fertilizantes químicos no longo prazo, promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis. Continue Reading Biochar de casca de café: sustentabilidade na cafeicultura brasileira Em 2024 a cooperativa bateu recorde e registrou aumento de 41% em exportação de cafés, em comparação ao ano anterior. Continue Reading Café: Expocacer inaugura ponto de venda direta na Inglaterra Mais de 50 entidades do setor produtivo nacional manifestaram apoio à bancada na condução do diálogo junto ao governo federal. Continue Reading FPA fará a condução da articulação do Plano Safra junto à Fazenda O documento expressa preocupação com a instabilidade no crédito rural, agravada pela suspensão das linhas de financiamento com juros equalizados do Plano Safra no início de fevereiro.
Continue Reading Plano Safra: entidades do agronegócio cobram previsibilidade e mais recursosAsininos: Características e criação no Brasil
Estado do Pará revoga taxa do agronegócio
Biochar de casca de café: sustentabilidade na cafeicultura brasileira
Café: Expocacer inaugura ponto de venda direta na Inglaterra
FPA fará a condução da articulação do Plano Safra junto à Fazenda
Plano Safra: entidades do agronegócio cobram previsibilidade e mais recursos