O Uruguai é candidato para ser a sede da Copa, novamente, em 2030, numa candidatura conjunta com a Argentina, o Chile e o Paraguai.
Em sua 14ª edição da Copa do Mundo, o Uruguai é conhecido como La Celeste Olímpica (A Celeste Olímpica) ou apenas La Celeste. A equipe possui dois títulos mundiais (1930 e 1950) e duas medalhas de ouro olímpicas (1924 e 1928), a razão pela qual usam quatro estrelas em seus uniformes. Em 1954, 1970 e 2010 o Uruguai ficou com o 4º lugar no Mundial.
As seleções do Uruguai e da Argentina são as maiores vencedoras da Copa América, tendo 15 títulos cada. É válido lembrar que a primeira Copa do Mundo de Futebol foi realizada no Uruguai, em 1930, e, como já citado, vencida pelos “donos da casa”.
No entanto, para nós, brasileiros, mais doloroso que o primeiro foi o segundo título mundial uruguaio, em 1950, na primeira Copa do Mundo sediada no Brasil.
A equipe canarinha chegou confiante à grande final, mas acabou vivendo a “tragédia” que ficaria marcada na história como o “Maracanazo”: o uruguaio Gigghia marcou, calou todo o estádio, e venceram o Brasil em pleno Rio de Janeiro.
O Uruguai é candidato para ser a sede da Copa, novamente, em 2030, numa candidatura conjunta com a Argentina, o Chile e o Paraguai.
Os uruguaios estão no Grupo H da Copa do Mundo de 2022. Os seus adversários serão: Coreia do Sul, Portugal e Gana.
Agronegócio
O Uruguai possui 14 agentes de controle biológico registrados, e mais 18 em produção, conforme dados de dezembro de 2021 – fornecidos ao Diálogo Chino pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do país.
São organismos ou elementos naturais que permitem o controle de pragas e doenças, incluindo parasitas, bactérias, fungos nocivos e vírus, nas culturas.
Sebastián Viroga, coordenador nacional do Projeto Pesticidas – iniciativa da Organização das Nações Unidas – afirma que os biopesticidas são “uma linha em direção ao futuro que avança a um ritmo cada vez mais rápido, e o Uruguai, com essas e outras ações, busca estar na vanguarda e ser pró-ativo no desenvolvimento “.
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Fernando Mattos, ministro da pasta, concorda: “há uma tendência e um maior uso de técnicas naturais de controle de pragas, e isto está crescendo. É um caminho que muitas pessoas têm tomado como alternativa e por conta da maior consciência com as questões relacionadas à sustentabilidade e à proteção ambiental“.
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