Além de dados públicos e oficiais, também é possível trabalhar com informações privadas, desenvolvendo metodologia inclusiva para coleta.
Soluções tecnológicas desejadas em dados para a agricultura e pecuária, com informação geoespacial, para direcionar investimentos, projetos, programas, tomada de decisão. Empresas, start ups, instituições privadas e órgãos governamentais podem desenvolver esse tipo de solução junto com a Embrapa Territorial. Para mostrar as principais linhas em que este centro de pesquisa pode atuar em parceria com outras instituições, foram produzidos cinco vídeos em animação, divulgados a partir de hoje no canal da Embrapa no Youtube.
Os vídeos mostram como o grande volume de dados disponíveis hoje, na era do big data, podem ser trabalhados para gerar as respostas de que diferentes segmentos ligados ao agro precisam. Isso pode ser feito com uma metodologia própria desenvolvida pela Embrapa Territorial, os Sistemas de Inteligência Territorial Estratégica, ou com metodologias e ferramentas customizadas para cada necessidade, utilizando também inteligência, gestão e monitoramento territorial estratégico.
Além de dados públicos e oficiais, também é possível trabalhar com informações privadas, desenvolvendo metodologia inclusiva para coleta e plataformas digitais para processá-las e disponibilizá-las. Dois temas de atuação da Embrapa Territorial ganharam vídeos específicos: o papel dos agricultores na preservação da vegetação nativa e logística agropecuária.
O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologias do centro de pesquisa, José Gilberto Jardine, explica que o objetivo da divulgação é fazer chegar a mais empresas e instituições a informação de que é possível desenvolver soluções tecnológicas em conjunto com a Embrapa Territorial. Já foram ou estão sendo executados projetos com empresas e entidades de classe de segmentos como a cotonicultura, a sojicultora, a citricultura e logística. Instituições governamentais, de Ministérios a prefeituras, também integram o papel de parceiros. “Os vídeos apresentam uma ideia geral, simplificada, de nossas principais linhas de atuação. Mas estamos sempre abertos a conversar, para entender as demandas e desenhar os projetos, junto com o setor produtivo e as organizações”, lembra Jardine.
Fonte: Embrapa
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