Vídeo: homem é encurralado por mais de 20 porcos-do-mato

O homem gravou o momento, que viralizou nas redes sociais e já conta com mais de 124 mil curtidas no Instagram, e não ficou ferido, mas teve que subir em uma cerca para se proteger dos porcos-do-mato

O pescador Edilson Cruz Barbosa foi encurralado por mais de 20 porcos-do-mato, durante uma pescaria em Campo Verde (MT), a 139 quilômetros da capital Cuiabá. Os animais, também conhecidos como queixadas, são conhecidos por terem comportamento feroz e imprevisível.

O homem gravou o momento, que viralizou nas redes sociais e já conta com mais de 124 mil curtidas no Instagram, e não ficou ferido, mas teve que subir em uma cerca para se proteger dos animais.

Veja o vídeo:

Após a chegada do grupo, Edilson, que aproveitava o período de pesca, precisou subir rapidamente em uma cerca para se proteger dos animais que o cercavam. O homem estava em uma área de mata quando se deparou com os porcos-do-mato.

Durante o vídeo, que viralizou nas redes sociais, é possível ouvir os grunhidos dos animais. O pescador, que está cercado pelo grupo, tenta afastá-los da cerca. Os animais são considerados o terror dos pescadores e, ao avistá-los, a recomendação é evitar confrontos e manter distância.

Sobre os porcos-do-mato

O queixada (Tayassu pecari), conhecido popularmente como porco-do-mato, é uma espécie nativa das Américas e se espalhou por todo o continente, vivendo em florestas densas e úmidas. Diferente do caititu, outra espécie da mesma família, o queixada costuma se deslocar em grandes bandos, o que pode representar um risco quando há encontros inesperados com humanos.

Esses animais são territoriais e podem demonstrar comportamento agressivo quando se sentem ameaçados. O queixada é essencial para o ecossistema, ajudando na dispersão de sementes e no controle populacional de insetos e pequenos vertebrados.

Especialistas recomendam que, ao encontrar um bando de porcos-do-mato, a melhor atitude é manter a calma e buscar um local seguro para evitar ataques. Em casos extremos, subir em árvores ou estruturas elevadas pode ser a única opção para evitar confrontos diretos.

O vídeo do incidente continua repercutindo nas redes sociais, gerando debates sobre a presença desses animais em áreas frequentadas por humanos e os cuidados necessários para evitar encontros perigosos.

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