Não são apenas os shows de artistas famosos que atraem as multidões aos rodeios atualmente, as grandes estrelas da vez são os touros de pulo, conheça quais são as raças usadas para touros de rodeio
Com tratamento de celebridades, os animais mais disputados pelas companhias têm sêmens comercializados com alto valor no mercado, e o aumento de 30% das competições no Brasil, previsto pela LNR (Liga Nacional de Rodeio), pode valorizar ainda mais o custo da genética campeã.
Normalmente os touros de rodeio no Brasil provém de rebanhos no interior do país, e dificilmente determina-se a raça, pois os animais são escolhidos pelo seu talento em pular. Quase sempre uma pequena companhia testa os garrotes de rebanhos leiteiros e/ou de cruzamentos para corte, dificilmente você verá um touro Nelore puro nas arenas de rodeio.
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Apesar da prática de preparação dos animais ainda não ser tão difundida quanto nas grandes companhias norte-americanas, no Brasil, estão sendo adotadas as técnicas de melhoramento genético para gerar verdadeiros atletas. A palheta de sêmen de touros campeões pode chegar a R$ 10 mil. Em torno deste valor estão implícitos os lucros acerca da linhagem e a publicidade do nome que o animal carrega.
Este ano, na Festa Internacionado do 61º Rodeio de Barretos, o animal-destaque foi o Blindex, da Cia. Terremoto, de Patrocínio (SP). Ele foi avaliado em quase meio milhão de reais.
Touro Bipolar
As raças mais utilizadas nesse meio são a Nelore, Simental e Marchigiana. Atualmente, o animal que tem recebido atenção no mundo todo é o Bipolar. O animal pesa mais de mil quilos e tem 1,70 de altura, do cupim ao casco. O touro foi campeão da Monster Energy PBR em 2014.
Fontes: Uol Economia, Globo Rural