Os brasileiros deverão contar com pouco mais de 20,6 milhões de toneladas das três carnes – 54% de carne de frango; 27% de carne bovina;
Nas primeiras projeções para 2023 que acaba de divulgar e na qual apresentou, também, suas estimativas para o corrente exercício, a CONAB estimou que em 2022 a carne de frango sofrerá queda de produção (inferior a meio por cento), enquanto as carnes bovina e suína deverão registrar aumentos de, respectivamente, 1,14% e 3%.
No tocante às exportações, o previsto são aumentos de 5% e de 2% nas vendas externas das carnes bovina e de frango e uma redução (em torno de 4,5%) nas de carne suína. Tais desempenhos deverão conduzir a quedas na disponibilidade interna das carnes bovina e de frango (-7% e -1,36%, respectivamente) e a um aumento (superior a 5%) na de carne suína.
Já em relação a 2023, a primeira projeção sugere aumento de produção das três carnes. De quase 3% a de carne bovina; de mais de 5% a de carne suína; e de (perto de) 2,5% a de carne de frango.
Ao contrário, porém, das duas outras carnes, a de frango tende a uma redução nas exportações, ora estimada em 1,66%. “Em um cenário neutro” – ressalva a CONAB – pois, “em um cenário otimista pode haver aumento de até 4,2%”. As sinalizações para as carnes bovina e suína apontam, para esta última, aumento de quase 9%, enquanto para a carne bovina é previsto aumento de 5% nas exportações.
O balanço final indica aumento geral na disponibilidade interna. De1,81% na de carne bovina, de 4,30% na de carne suína; e de 4,25% para a carne de frango.
No total, os brasileiros deverão contar com pouco mais de 20,6 milhões de toneladas das três carnes – 54% de carne de frango; 27% de carne bovina; e 19% de carne suína. O volume previsto será 3,5% superior ao que vem sendo estimado para 2022, mas ficará apenas 1,7% acima do registrado em 2021.
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