Tecnologias para o avanço da cotonicultura é destaque no Congresso CBA

A meta da Abrapa é tornar o Brasil o maior exportador mundial de algodão até 2030. E para isso, vai apostar na sustentabilidade da pluma nacional.

Produtores, associações, cadeias do campo e sistemáticas reunidas no encontro maior da cotonicultura brasileira – o 13º Congresso Brasileiro do Algodão ( CBA ), em Salvador (BA 16 a 18 brasileira). Durante dias, foram examinados as principais demandas do setor, temas da atualidade no mercado da pluma, tendências, pesquisa da tecnologia e inovação para melhorar o uso da gestão como ferramentas. Ao todo, 2.477 congressistas circularam e acompanharam os debates pelas 24 salas temáticas, cinco workshops e seis plenárias nas dependências do Centro de Convenções da capital baiana. Cerca de 120 palestrantes trouxeram suas experiências para uma plateia atenta às inovações.

O evento foi promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão ( Abrapa ), com apoio científico da Embrapa. O congresso teve como tema “Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial” e abordou as principais demandas do setor algodoeiro após a pandemia. A meta da Abrapa é tornar o Brasil o maior exportador mundial de algodão até 2030. E para isso, vai apostar na sustentabilidade da pluma nacional como uma estratégia para conquistar o mercado externo.

Um dos destaques da Embrapa Algodão no congresso foi a cultivar BRS 500 , com resistência à ramulária, entre outras das principais doenças da cultura, além de fibra de qualidade e rentabilidade. e resistência a alterações a serem realizadas em doenças longas e extra-longas. “Essas tecnologias significam menos pulverizações com fungicidas nas lavouras e podem contribuir para um mais sustentável”, declarou Alderi Araújo chefe-geral da Embrapa Algodão.

“O maior mundo térmico é hoje mecânico na fabricação de produtos com produtos sustentáveis, com menor uso de insumos, aporte de insumos biológicos e obtenção com baixa emissão de carbono”, acrescentou.

O gestor, ainda que, apesar da pandemia, não parou e a pesquisa também não parou. “Nós fizemos isso, aqui 180 trabalhos apresentados com avanços para melhoria na produção total é da Embrapa”, afirmou.

Além das publicações científicas, a Embrapa Algodão apresentou sete cultivares de algodão, uma armadilha para monitoramento do algodo congresso, equipamento para detecção de pesquisas com auxílio de técnicas, além de publicações técnicas sobre imagens como pesquisas e tecnologias de reconhecimento pela Unidade da Embrapa e por instituições parceiras.

Fonte: Embrapa
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