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Enquanto setor produtivo cobra reforço para Seguro Rural, o Governo Lula destina R$ 1 bilhão para ações e demandas do MST; Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) questiona prioridades orçamentárias do atual Governo Federal

O ministro ressaltou a necessidade de modernizar o modelo vigente e propôs a criação de uma nova proposta para tornar o seguro mais acessível aos produtores rurais.

Segundo recente entendimento judicial a possibilidade de cobrança do seguro afasta a exigibilidade do título executivo.

Os membros da FPA discutiram as medidas necessárias para a infraestrutura e o escoamento da safra de grãos, e o pedido deve ser enviado entre hoje e amanhã.

Vice-presidente da FPA afirmou que o setor não pode ter uma quebra na previsibilidade dos recursos como aconteceu este ano.

Há anos, entidade pede o aumento de recursos, com a destinação de R$ 2,5 bilhões à subvenção. Paraná é o Estado que mais contrata seguro rural.

Seguradoras que atuam no segmento de Seguro Rural enfrentam um cenário desafiador após a retirada de quase R$ 130 milhões em recursos destinados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)

O veto do presidente Lula ao seguro rural como despesa obrigatória no Orçamento de 2025, consta da sanção da lei 15.080 publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

Com novo status, orçamento do Inmet sobe para R$ 30 milhões; para Carlos Fávaro, modernização do órgão vai ajudar no Seguro Rural, que deve mudar em 2025.

Do total, R$ 210,8 milhões são destinados à concessão de subvenção econômica ao prêmio do seguro rural destinado aos prejudicados pela calamidade no RS.

Os líderes dos estados apontam investimentos em infraestrutura e um caminho para um seguro rural robusto que proteja os agricultores dos impactos climáticos.

A falta de acesso a um seguro agrícola abrangente e eficaz é outra demanda urgente, apontou Tirso Meirelles, Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), ao falar sobre o crédito rural.