Plano safra

A recente nomeação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para coordenar o Plano Safra 2024-2025 pelo presidente Lula tem gerado polêmica e perplexidade.

As restrições impostas pelo BC fazem parte da política do governo, que, via CMN, mira reduzir os desmatamentos ilegais, especialmente na Amazônia.

De acordo com Melo, a possibilidade de participação do MST nas negociações do Plano Safra é considerada uma afronta ao setor produtivo.

Medida foi tomada como resposta às inundações no RS, mas empresários e especialistas veem intervenção no mercado.

O ministro da agricultura, Carlos Fávaro, disse que o objetivo é garantir abastecimento interno e minimizar perdas por eventos climáticos.

Em 2024/25, as instituições financeiras que desembolsaram menos do que o planejado na safra atual terão um limite máximo de expansão

As discussões com a equipe econômica envolvem a ampliação de recursos no crédito rural, para comercialização e seguros.

O ministro da fazenda também comentou a situação da catástrofe do RS e disse que se vive hoje em um mundo “muito desafiador”.

"Estamos trabalhando para fazer deste plano uma iniciativa que contribua significativamente para o crescimento econômico e a competitividade do agronegócio, beneficiando não apenas os produtores, mas também toda a economia do país"; confira

A quantia a ser utilizada está incluída na verba do orçamento federal destinada à equalização de juros para os novos financiamentos do Plano Safra 2024/25.

O governo optou por priorizar segmentos mais afetados pela queda nos preços das commodities e pelas adversidades climáticas, como soja, milho, carne bovina e leite; confira

O objetivo do encontro foi reunir as demandas da região Centro-Oeste, que serão levadas pela CNA ao governo federal.