Plano safra

Ministro Fávaro disse que as tecnologias agrícolas de baixa emissão de carbono deverão nortear as políticas de crédito rural do país

Esperando anúncio do Plano Safra, classe produtora desacelera a compra de máquinas e equipamentos com a esperança de melhores condições comerciais e juros menores

De janeiro a março deste ano, foram liberados R$ 55,4 bilhões de crédito rural do plano safra, que representa 10% a mais do aplicado no mesmo período do ano passado

Do montante total, segundo Fávaro, R$ 17 bilhões serão destinados a investimentos e R$ 13 bilhões para custeio, para pequenos e médios produtores.

O BNDES alega falta de recursos disponíveis, um dia depois de anunciar um aporte de R$2,9 bilhões, mas não apresenta informações.

Assunto pautou reunião entre Carlos Fávaro e Marina Silva. Marina disse que o Plano Safra pode alavancar a agricultura sustentável.

O ministro lembrou que o país tem atualmente cerca de 150 milhões de hectares de pastagens com baixa produtividade ou em processo de degradação.

Crédito para atender às necessidades da mulher produtora rural. É possível financiar investimentos destinados à diversas áreas com o Pronaf Mulher.

Foram desembolsados mais de R$ 202 bilhões no primeiro semestre do ciclo, considerados também os financiamentos de investimentos, comercialização e industrialização.

O Plano Safra foi criado em 2003, durante o Governo Lula, para garantir o crédito necessário para o agricultor investir e custear a produção; Crédito liberado terá os pequenos e médios produtores rurais priorizados no próximo ano.

Os investimentos somaram R$ 43 bilhões, a comercialização, com R$ 10,5 bilhões e a industrialização, com R$ 8,9 bilhões de reais.

Segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Agricultura, desse total, R$ 80,26 bilhões foram para operações de custeio, aumento de 55%. Confira abaixo!