milho

Frigoríficos sofrem para originar animais em todo o país, e com isso preços seguem firmes e para cima. No entanto, a cotação da carne bovina no atacado dá sinais de esgotamento.

Após buscar os R$ 150,00/sc no Brasil e os US$ 10,43/bu nos EUA, o movimento de correção se intensificou nos dois países na quarta-feira

Com a oferta menor do cereal no mercado interno, preços permanecem firmes e quase em alterações em diversas regiões do país. Confira!

Redução do valor do auxílio emergencial e segunda quinzena do mês diminuem fluxo de consumo do varejo e carne bovina estaciona

A facilidade de cultivo do milho e seu alto índice energético muito útil na alimentação bovina, fazem dele uma das forrageiras preferidas dos produtores.

Na quinta-feira, 17, no porto de Paranaguá (PR), fechou a R$ 139,16/saca de 60 kg, maior patamar nominal da série do Cepea; Confira a análise do mercado!

Cotação do cereal avança no mercado físico graças à forte alta do dólar na última sexta-feira. A alta da moeda norte-americana está relacionada com as incertezas se o governo poderá manter a responsabilidade fiscal.

O mercado segue com oferta do grão, mas movimentações estão em ritmo mais lento, o comprador vem negociando apenas da "mão para boca", veja!

Enquanto a cotação média do grão teve bom desempenho, as cotações dos animais terminados na cadeia de proteína animal tiveram altos e baixos.

Preço da oleaginosa em Chicago ultrapassa os US$ 10,00/bu no contrato corrente, com compras externas dando sustentação para tais avanços.

Dados de oferta e demanda do USDA ainda seguirão repercutindo a nível externo. No Brasil, negociações podem tomar novo rumo. Confira!

A oferta limitada voltou a dar sustentação às cotações, com avanços em algumas regiões em que houve maior aperto na disponibilidade do milho.