milho

Sem supersafra, preços dos grãos seguirão elevados em 2022; CEO da companhia, atesta que as lavouras têm tido bom desempenho no país, mas lembra que o La Niña já reduz as chuvas no Sul.

Na B3, o movimento também é altista para os futuros do cereal, o vencimento mar/22 avançou 0,99% e ficou valendo R$ 96,84/sc.

Na B3, o pregão fechou o dia em com os futuros valorizando, o vencimento jan/22 foi cotado a R$ 89,33/sc, alta de 0,48%, apontou a Agrifatto em seu boletim!

A demanda do exportador e o clima no RS levam os futuros do milho na B3 para o campo positivo, o vencimento jan/22 subiu 1,06% sendo cotado a R$ 88,69/sc.

Já na B3, o dia foi de correções para os futuros, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 87,76/sc, queda de 1,57%, apontou a Agrifatto no seu boletim diário!

Na B3, o primeiro pregão da semana fechou com os futuros do cereal em alta, o vencimento janeiro/22 ficou valendo R$ 87,41/sc, avanço de 1,53%.

Na B3, os preços futuros passaram por valorização na sexta-feira, o vencimento jan/22 ficou cotado a R$ 86,09, alta de 1,18%, apontou a Agrifatto.

Ela foi implanta para enfrentar a baixa oferta do produto no mercado brasileiro. A MP foi prorrogada por 60 dias, zerando até o fim do ano o PIS/Pasep e a Cofins na importação de milho.

Os recuos foram controlados por preocupações com a oferta restrita e forte demanda, fatores que empurraram o trigo de Paris para uma máxima de 14 anos.

Na B3, o dia foi de alta para os futuros do cereal após sucessivas quedas e suporte do dólar, com o vencimento jan/22 encerrando o pregão em R$ 85,09/sc.

A soja para janeiro caiu 6 centavos de dólar a 12,5125 dólares bushel e o milho para dezembro recuou 5,50 centavos de dólar a 5,71 dólares o bushel.

No mercado físico os preços recuaram novamente. Na B3, o movimento também foi de queda, o vencimento novembro/21 caiu 0,89% e ficou valendo R$ 83,31/sc.