milho

A janela de plantio é a principal preocupação, sendo crucial para a produtividade. A persistência do fenômeno El Niño nos próximos 2-3 meses é uma variável preocupante.

Produção brasileira deve ser menor em 2024 ante um possível aumento do consumo interno, com destaque para os setores de proteína animal e etanol

Brasil encerra 2023 como maior exportador de milho do mundo, com mais de 55,9 milhões de toneladas de milho; Volume acumulado foi 12,7 milhões de toneladas superior ao registrado em 2022

A Conab foi autorizada a comprar até 50 mil toneladas de milho por meio de leilão público para o Programa de Venda em Balcão (ProVB), medida visa a equalização de preços do milho

Antecipa-se o plantio de 2,4 milhões de hectares, prevendo uma colheita estimada de 14,4 milhões de toneladas de milho.

O mercado de milho está enfrentando um ritmo lento, poucos lotes estão disponíveis para comercialização, e várias indústrias, estão fora das compras.

O tratamento de secagem da Effatha Agro utiliza tecnologia de baixas frequências via satélite para reduzir o tempo necessário para atingir os níveis de umidade ideais, e pode adiantar colheitas em 2 semanas

Uma das pragas que mais afetam as lavouras de milho é a cigarrinha-do-milho. Esse inseto não é uma surpresa para os produtores, mas sim um grande problema que pode causar danos irreversíveis.

Apesar dos recordes e excelente produtividade no ciclo anterior, a região do Matopiba enfrentará desafios significativos no próximo ciclo agrícola. As anomalias climáticas, como o impacto do El Niño, podem resultar em chuvas abaixo da média…

Nos últimos 10 anos, David Hula alcançou a notável conquista de estabelecer o recorde mundial de produtividade de milho em cinco ocasiões distintas.

O agricultor David Hula elevou novamente os padrões na produção de milho quebrando o próprio recorde de produtividade. Sua notável conquista de 651,7 sacas por hectare reside em tecnologias inovadoras e no uso de produtos estratégicos;…

Mercado diverge, entre as análises, sobre o direcionamento das cotações de commodities para o ano de 2024, mas há um consenso que não deve haver movimentos expressivos para baixo ou para cima