jair bolsonaro

Em entrevista gravada nesta manhã no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro criticou a demora do STF em resolver a situação do preço dos combustíveis.

Na mesma viagem, Bolsonaro irá ainda à Hungria, onde tem no primeiro-ministro Viktor Orbán, de extrema direita, também um aliado.

Proposta cria um "fundo de estabilização" dos preços do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP), além de repasses para evitar a elevação da conta de luz.

Em tom alarmista, o Presidente chegou a dizer que poderá haver um caos e rebelião que não conseguiriam ser contidos nem pelos militares.

O presidente também defende que seja aprovado um projeto no Congresso para fixar um valor para o imposto estadual ICMS, que incide sobre os combustíveis.

Mourão disse ser contra a privatização da Petrobras e destacou que a iniciativa não é a solução, uma vez que o problema dos combustíveis do país está no monopólio do refino.

O presidente não revelou de quem teria obtido a informação de que a estatal petrolífera poderia fazer um novo reajuste o preço dos combustíveis.

Os temporários do Mapa destinam-se à inspeção ante e post mortem no abate de animais.

Título não define critérios e metodologias para o pagamento por serviços ambientais e abre espaço para contratos sem valor.

Medida sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro entra em vigor em 120 dias após a publicação nesta quinta-feira (21/10).

Medida pretende facilitar a pesquisa com agrotóxicos para viabilizar inovações tecnológicas.

O tema, segundo o presidente, foi tratado em café da manhã de Bolsonaro com integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária na véspera.