Em meio à polêmica por Covid na carne, China habilita seis frigoríficos dos EUA; País também retomou compras de três plantas de carne bovina do Uruguai. E agora?
Uma tempestade com grandes ventos acabou com mais de 43% das lavouras; Tempestade severa castiga o Corn Belt e ARC Mercosul estima perdas de 700 mil a 1,2 mi de t no milho.
China habilita 94% dos novos frigoríficos para os EUA e põe indústria brasileira em alerta; País se tornou destino de mais de 50% da carne exportada do Brasil.
De acordo com a consultoria Safras, o mercado deve continuar de olho nos efeitos do coronavírus no mundo, na demanda pela soja americana e no clima dos EUA.
Além dos impactos já precificados do coronavírus, mercado está atento ao plantio da nova safra, clima nos Estados Unidos e mais dois fatores que podem mudar os rumos dos preços.
Segundo diretor-executivo da instituição, Ricardo Santin, mesmo se a demanda pelo produto brasileiro aumentar, o mercado interno não corre risco de desabastecimento.
Além do Brasil ser um dos únicos países com oferta disponível para suprir a demanda mundial por carnes, o mercado brasileiro deve ser beneficiado também com a competitividade.
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