defensivos biológicos

Cada defensivo agrícola possui características químicas e agronômicas diferentes e que cada um deles possui um adjuvante específico para melhorar sua performance

A aprovação de novas moléculas de defensivos é realizada por meio de análises de eficiência agronômica, saúde humana e agressões ao meio ambiente

Brasil registra o primeiro macrobiológico que combate sete pragas do campo; defensivo biológico vinha sendo estudado há vários anos no país

Objetivo é incentivar a biossegurança dessa modalidade de fabricação, que já se mostra presente em pequenos, médios e grandes estabelecimentos agrícolas.

Foram registrados 12 produtos de baixo impacto ou de base biológica. Atualmente, soma-se um total de 488 produtos de baixo impacto disponíveis para os produtores.

Quanto mais se utilizam insumos biológicos, melhor a planta responde de forma natural e equilibrada, concentrando seu gasto energético na produção de grãos perfeitos

Agrônomo explica a diferença entre os defensivos x fertilizantes e fala sobre a melhoria dos cultivos quando potencializados na medida correta

Com o manejo completo utilizando produtos naturais, agricultor terá uma lavoura mais saudável, produtiva sem a necessidade de uso de químicos

Adesão de grandes produtores e evolução da indústria amplitude da distribuição devem fazer controle natural de pragas movimentar R$ 3,7 bilhões até 2030.

Crescendo na casa dos dois dígitos nos últimos anos, mercado de biológicos tem cada vez mais investimento por parte das empresas e maior adesão dos agricultores

O ano de 2020 verificou-se expressivo aumento do número de registros de produtos biológicos; foram 94 liberações em 2020, ante 40 do ano anterior: crescimento de 135%

Registro de defensivos agrícolas de controle biológico chega a 76 em 2020; por oferecerem baixo impacto, os produtos combatem as pragas aliados à sustentabilidade