Brasil pode exportar mais aos Árabes, especialmente carnes; É o que diz a equipe de Política Agropecuária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP.
Ainda que a China, principal mercado para os embarque do Brasil, continue dependendo de importações para lidar com a escassez de oferta, os frigoríficos agora enfrentam problemas.
A escalas de abate estão curtas para os frigoríficos de menor porte; o ponto de inflexão segue no arrefecimento do consumo ao longo da segunda quinzena do mês.
Menor volume de fêmeas para abate reduz ainda mais a oferta de animais que já está restrita pela estratégia do pecuarista de evitar concentração nas vendas.
Em janeiro, as exportações brasileiras de carne bovina foram recordes para o mês, mas recuaram pouco mais de 20% frente ao volume embarcado em dezembro do ano passado.
Importadores chineses renegociam contratos de carne bovina com exportadores sul-americanos. Mas essas negociações foram interrompidas em 25 de janeiro e não foram retomadas.
A flexibilização das normas de criação de bovinos para produção de carne de vitelos, com abates até 12 meses, traz um novo mercado para o produtor de leite!
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