carne bovina

Veja o que disse a ministra da Agricultura após encontro para o acordo de abertura de mercado da carne bovina brasileira para os EUA.

Não tem sido fácil compor as escalas de abate e, mesmo com a entrada da segunda quinzena (período tipicamente de menor demanda), a oferta limitada de boiadas mantém o mercado com preços firmes.

Se continuarmos neste embalo a exportação de carne atingirá 185,6 mil toneladas ao final deste mês.

A maioria das escalas de abates em São Paulo atende entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.

A ministra vai aos EUA para buscar a abertura do mercado norte-americano à carne bovina brasileira, expectativa é alta e irá gerar bons negócios.

Diante disso, as referências ficaram estáveis na maior parte do país na última sexta-feira (8/3).

No entanto, em algumas regiões houve mudanças e o mercado ganhou força na última quinta-feira (7/3), mas por fatores específicos.

A importância de entender esse assunto está relacionada com a conquista de novos mercados consumidores, atendendo as exigências e expectativas deste mercado alvo.

Na última sexta-feira (22/2) não houve intenção dos compradores em alongar as programações de abate, portanto, as ofertas de compras ao longo do dia foram monótonas.

A receita média por tonelada foi de US$ 3.783,56, resultando em faturamento de US$ 282,64 milhões no período, confira os dados abaixo.

No fechamento da última sexta-feira (15/2) houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições foi pequeno.

Esse cenário foi observado na região Centro-Oeste, cujas cotações da arroba subiram em seis das nove praças pecuárias da região na última sexta-feira (1/2).