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Medida vale até o fim do ano e contempla outros 5 alimentos: café, margarina, macarrão, açúcar e queijo; a expectativa é de conter a alta dos combustíveis

Essenciais para a conservação da biodiversidade no mundo, elas são responsáveis por cerca de 70% da polinização das plantas cultivadas

Os analistas concluíram que “o café mostrou ser mais vulnerável às mudanças climáticas com impactos negativos que dominam todas as regiões produtoras, principalmente devido ao aumento das temperaturas”.

A Femagri acontece em ambiente virtual até o dia 25 de fevereiro, o acesso ocorrerá por meio de site, do aplicativo Cooxupé e por atendimento nos Núcleos da cooperativa.

O preço da 2ª bebida mais popular entre os brasileiros atinge o maior patamar dos últimos 25 anos. O Brasil é o 14º país que mais consome café no mundo.

Para 2022, a expectativa é de continuidade dos gargalos logísticos, mas demanda aquecida em mercados que tem ganhado importância, como a China.

As seguradoras já pagaram, entre janeiro e outubro de 2021, em torno de R$ 3,6 bilhões em indenizações aos produtores, o que representa um aumento de 76% sobre os R$ 2,1 bilhões pagos no mesmo período de 2020.

Apesar do clima favorável, a quebra de safra em 22/23 e os problemas logísticos verificados em 2021 devem ditar os preços em 2022.

Novas exportações do produto mais sustentável e valorizado estão a caminho, afirmam representantes da cooperativa monteCCer, que liderou a iniciativa.

A lei proposta pelo órgão executivo da União Europeia estabelece regras obrigatórias a importadores de soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau e café, e alguns produtos derivados, incluindo couro, chocolate e móveis.

A queda no volume das exportações reflete a continuidade dos conhecidos gargalos logísticos no comércio marítimo mundial.

O consumo é estimado em 167,2 milhões de sacas de 60 kg, impulsionado por uma perspectiva de maior flexibilização das restrições relacionadas à pandemia.