boi gordo

O cenário continua com oferta restrita de animais e demanda aquecida no mercado de exportação, o que segura a arroba em patamares elevados; Confira!

O pecuarista continua a cadenciar as ofertas de animais para abate e as indústrias tem menor ímpeto nas compras, com isso, os preços subiram R$ 5,00/@.

O pecuarista aproveita a boa capacidade de retenção da boiada e, do outro lado, a maior parte das indústrias frigoríficas ficou ausente das operações de compra.

Já na B3, o último pregão da semana encerrou em alta para os futuros do cereal, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 99,77, valorização de 0,45%.

Os problemas climáticos em importantes praças pecuárias elevam custos de produção e prejudicam o manejo dos animais, afastando os compradores!

Com mais de 22 milhões de cabeças, o estado tem o quarto maior rebanho bovino do Brasil, mas está com falta de boi gordo para o abate!

Os preços seguem pressionados quanto ao mercado interno, mas as exportações aquecidas acabam sustentando as cotações em patamares elevados!

Apesar da menor demanda no mercado interno, com dificuldade no escoamento da produção, as indústrias não conseguem derrubar os preços da arroba no campo!

Da porteira para dentro, os pecuaristas aproveitam as boas condições de pasto para reter os animais na fazenda, e frigorífico não consegue exercer pressão!

Após sumir sem deixar um contato, e um prejuízo de R$ 70 milhões, o frigorífico Rio Beef, voltou a aparecer; Segundo as informações agora existe uma promessa de "tentar reverter o quadro", entenda o caso abaixo!

Descompasso entre oferta e demanda reduz preços no mercado de reposição e a relação de troca fica mais favorável para os pecuaristas da recria/engorda.

Ofertas de animais para abate deve seguir enxuta, ajudando na manutenção dos preços da arroba, assim como a elevação dos volumes exportados, preços podem disparar após Ano Novo Lunar na China!