boi gordo

Na última sexta-feira (8/6), a cotação da arroba do boi gordo subiu em duas praças e caiu em uma.

O mercado de boi gordo, que já registrava fraco ritmo de negócios nas primeiras semanas de maio, está paralisado diante do atual cenário.

A movimentação atual do mercado físico faz parecer que, aos poucos, o pior momento da pressão baixista está ficando para trás.

Em função da greve dos caminhoneiros, que teve início no dia 21/5, o gado não chegou aos frigoríficos e a carne não saiu.

Com as dificuldades de logística, em geral, não há referência no mercado do boi gordo e as escalas pararam de avançar.

Com a gradativa redução da oferta de boiadas a pressão de baixa diminui e, aos poucos, o mercado está ganhando sustentação.

Apesar do viés baixista ainda caracterizar este período do mercado, a intensidade da queda diminuiu e gradativamente o rumo tomado está caminhando para o equilíbrio.

A primeira quinzena de maio termina marcada por operadores recuados e intensificação da queda nos preços do boi gordo.

O mercado do boi gordo esteve em compasso de espera na última segunda-feira (14/5). Foram poucas as ofertas de compra.

Na maior parte das praças as escalas estão alongadas, em alguns casos as programações de abate já estão para a terceira semana do mês. Esse cenário permite que as empresas endureçam as negociações.

Abordamos nesse espaço na semana passada a situação bastante difícil enfrentada pela pecuária atualmente, onde o fluxo de notícias negativas era tão intenso que deixava até mesmo os mais otimistas desanimados.

Nas últimas semanas, foram poucas as movimentações nos negócios envolvendo os bovinos de reposição no Maranhão. Este cenário trava o mercado e não dá abertura para variações nos preços destas categorias.