O lento escoamento de carne bovina permite aos frigoríficos trabalharem com escalas de abate enxutas e, pontualmente, possibilita que compradores ofertem preços menores do que o observado nos últimos dias.
Após registrarem em junho o pior desempenho desde janeiro de 2011, as exportações brasileiras de carne bovina in natura parecem caminhar para uma recuperação em julho.
A cotação da arroba do boi gordo deve aumentar 6% até o final deste ano, valorização aquém das expectativas de analistas e resultado da maior oferta de animais que atrasou o começo da entressafra.
Ofertas de compra acima da referência são cada vez mais comuns e o cenário é de pressão de alta no mercado do boi gordo na maioria das praças pecuárias pesquisadas.
A colheita está avançando e a previsão é que o Mato Grosso colha 25,9 milhões de toneladas do cereal na safrinha deste ano. Com a melhor disponibilidade interna os preços do grão cederam nas últimas semanas.
Em junho, o volume de carne bovina in natura exportado pelo Brasil foi de apenas 54,4 mil toneladas, o mais baixo desde janeiro/11, de acordo com dados da Secex.
Após a paradeira vivenciada durante este primeiro semestre, gradualmente as negociações no mercado de reposição em Goiás ganharam ritmo nestas últimas semanas.
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