boi gordo

Já para as vacas a demanda está menor, uma vez que muitos frigoríficos paulistas destinam boa parcela de sua produção para a China.

No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial caiu 0,27% e o produto ainda é negociado a R$ 7,33; confira as cotações do Balizador do GPB.

A escala de abate dos frigoríficos em São Paulo está heterogênea, as menores são de três dias e a maiores chegam a nove dias.

No fechamento de sexta-feira (4/10), houve valorizações em cinco praças, queda em duas e estabilidade nas demais para o boi gordo.

A média do preço pago foi de R$ 158,31 no mês passado, a maior nominal da série, iniciada em 1994. Mas em termos reais, a média está bem abaixo do recorde.

Além do Sul de Goiás, foram registradas altas em Campo Grande-MS, Sudeste de Mato Grosso, Paragominas-PA, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro.

Em conjunto, os quatro frigoríficos nunca atravessaram uma maré tão positiva na bolsa, e 2019 dificilmente será repetido. Graças a epidemia da peste suína africana!

Demanda aquecida eleva cotações para além do período de entressafra, o boi gordo sobe e os negócios futuros batem R$ 172 reais a arroba! Veja!

Na última segunda-feira (30/9), apesar de ser um dia típico de baixa movimentação, o mercado seguiu firme.

Com valorização diária de 2,5%, indicador mais importante do país, Esalq/B3, aponta preço da arroba comercializada por R$ 160,60.

No Maranhão, os preços também subiram e o boi gordo ficou cotado em R$148,00/@, a prazo, livre de Funrural. Porém, a oferta comedida de boiadas mantém os preços sustentados.

Em São Paulo, as cotações subiram, o boi gordo ficou cotado em R$159,00/@, à vista, livre de Funrural (20/9). Alta de 0,3% na comparação dia a dia e de 1,0% na semana.