boi gordo

Mercado sem negócios. Compradores de cereal retiram ofertas da mesa e esperam redução nas pedidas para iniciar novas compras de milho.

Pressão imposta pelos frigoríficos traz um verdadeiro "mix" de preços no mercado do boi gordo e pecuarista entra na briga do "toma lá da cá", veja!

Férias coletiva, mudança na programação de abate e saída das compras, a pressão das grandes indústrias ditando os rumos do mercado do boi gordo!

Em novembro de 2019, o produtor precisava de 7,72 arrobas do boi gordo para comprar um bezerro; neste mês, relação subiu para 8,87 arrobas.

Nas praças paulistas, a cotação da arroba do boi gordo se manteve estável em R$285,00/@, preço bruto e a prazo, na comparação feita dia a dia.

Pecuarista faz o dever de casa e avisa que não venderá boi gordo barato; Situação é uma só: NÃO TEM BOI GORDO PARA ABATE, ou seja, frigorífico terá que pagar mais!

Nesse cenário, o boi gordo ficou cotado em R$285,00, preço bruto e à vista, segundo levantamento da Scot consultoria.

Oleaginosa registra a quinta alta consecutiva em Chicago, chega aos US$ 11,76/bu, e faz mercado questionar qual o limite dessa valorização.

Os preços dos insumos disparou no mercado e a alta do boi gordo não foi suficiente; O milho subiu 25,7% de setembro para outubro e o farelo, 25,1%.

Oferta continua muito restrita e boi flutua num mercado esvaziado; No físico ou no futuro, o boi gordo segue buscando um equilíbrio no jogo travado entre frigoríficos e pecuaristas.

Vale ressaltar que um recuo nas cotações pode acontecer, reflexo do aumento gradual de indústrias frigoríficas fora das compras. Confira!

Movimento de preços em alta do boi gordo motiva a procura de recriadores e invernistas por animais jovens; Preços tem nova disparada pelo Brasil!