arroz

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (9) pela Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria do Arroz), com base em dados do Ministério da Economia.

Os destaques para esse levantamento são o avanço da semeadura do arroz, feijão 1ª safra, milho 1ª safra e soja, além do acompanhamento da colheita do trigo.

Os orizicultores da Zona Sul mostram que estão quase terminando os trabalhos, com 93,76% semeados (130.835 ha dos 139.543 ha previstos).

O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 91,5% da estimativa da produção.

No evento, a empresa irá oferecer condições especiais de aquisição de motores ultramodernos, adaptados para a produção de arroz.

O resultado é impulsionado, principalmente, pelo bom desempenho dos mercados de milho, soja, arroz, feijão e algodão. As culturas apresentam boa liquidez.

As cotações do açúcar seguem na casa dos R$ 129,00/sc; etanol hidratado tem nova desvalorização e trigo apresenta possibilidade de safra recorde.

Ameaça à produção ocorre em momento em que países enfrentam inflação dos alimentos; redução no cultivo global pode levar a restrições nas vendas externas.

Representantes do setor estiveram em reunião com o governador do Rio Grande do Sul reforçando que regime atual prejudica competitividade do produto do Estado.

Mesmo com avanço da colheita de arábica, negócios estão lentos; preço do algodão registra apenas ligeiras oscilações e demanda do arroz eleva preços

Conforme o CIG, a safra mundial de milho em 2022/23 deverá totalizar 1,189 bilhão de toneladas, contra 1,190 bilhão em junho.

A produtividade média das lavouras ficou em 8,48 toneladas por hectare. Assim, o Estado se firma como líder nacional em produtividade