abates

Não tem sido fácil compor as escalas de abate e, mesmo com a entrada da segunda quinzena (período tipicamente de menor demanda), a oferta limitada de boiadas mantém o mercado com preços firmes.

Diante disso, as referências ficaram estáveis na maior parte do país na última sexta-feira (8/3).

No entanto, em algumas regiões houve mudanças e o mercado ganhou força na última quinta-feira (7/3), mas por fatores específicos.

Analisando praça a praça, descrevemos a seguir um resumo da situação de cada estado, veja o levantamento realizado pela Scot Consultoria.

Já faz algum tempo que o comportamento do mercado é de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.

A última semana de fevereiro começou com pouco volume de negócios no mercado do boi gordo.

Na última sexta-feira (22/2) não houve intenção dos compradores em alongar as programações de abate, portanto, as ofertas de compras ao longo do dia foram monótonas.

A margem de comercialização dos frigoríficos que desossam está em 17,2%, abaixo da média histórica. Veja o que esperar do mercado do boi gordo.

Na média de todas as praças pesquisadas, a cotação do boi gordo caiu 0,04% desde o início do mês. Veja a análise da Scot Consultoria.

No fechamento da última sexta-feira (15/2) houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições foi pequeno.

No levantamento da última quinta-feira (14/2), a maioria das praças pecuárias fechou com as cotações da arroba do boi gordo estáveis.

No levantamento da última segunda-feira (11/2) foram registradas seis valorizações para a arroba do boi gordo, considerando o preço a prazo.