A oferta restrita de boiadas dificulta os frigoríficos adquirirem lotes maiores para o abate e o modelo de comercialização mais visto é o de compra de lotes “picados”.
No fechamento da última terça-feira (21/08), as altas da cotação da arroba do boi gordo foram limitadas pelo consumo aquém do esperado e somente houve registro de valorizações em duas praças pecuárias.
Porém, o mercado apresentou viés de alta e não foram observadas indústrias “testando” preços abaixo da referência, movimento normal para o final da semana.
No Norte e Nordeste do país, onde a quantidade de confinamentos é menor, os frigoríficos buscam boiadas para completar as escalas de abate para essa semana.
Em São Paulo as indústrias com dificuldade de compra estão atrás de boiadas para os primeiros dias da semana que vem e ofertaram, em média, R$143,00 por arroba à vista (livre de Funrural) na última quinta-feira (2/8).
O volume de negócios foi pequeno na última segunda-feira (30/7). Muitos frigoríficos estavam fora das compras. De qualquer forma, o mercado do boi gordo está firme.
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