Boi gordo em banho-maria, mas pecuarista resiste; Escassez de animais prontos segura a cotação do gado para abate, embora indústria continue na pressão baixista.
Pecuaristas buscam a melhor saída para a sinuca de bico; Enquanto isso, na queda de braço, a cautela da indústria frigorífica mantém a boiada pronta em banho-maria.
Frio deixa pecuarista descoberto e mais fraco para barganhar; No curto prazo, feriado e pouca vontade dos frigoríficos para as compras põe pressão baixista na arroba do boi gordo.
Pecuarista põe boi pra comer capim e espera negociar lotes mais pesados; Confira por que os preços da arroba estão firmes, embora os frigoríficos reforçam pressão de baixa.
Boa parte das indústrias aguardam uma definição de como foi o consumo de carne bovina no fim de semana prolongado, do outro lado o pecuarista segura a boiada.
Apesar do pagamento dos salários, feriado e ajuda do governo, se o consumidor optar por controlar o consumo de carne bovina, mercado poderá perder a firmeza.
No mercado brasileiro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 registra média de R$ 200,29 nesta parcial de abril (até o dia 8), praticamente estável frente à de março (R$ 200,35).
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