H5N1

A evidência de infecções de gripe aviária em cavalos aponta para uma nova fronteira nos riscos de transmissão viral entre espécies, exigindo ação urgente para monitorar e mitigar essa ameaça.

Os suínos foram sacrificados para facilitar a análise diagnóstica adicional; embora os resultados dos testes tenham sido negativos para dois dos porcos, os resultados dos testes ainda estão pendentes para outros dois

Uma variante particularmente grave da cepa H5N1 vem se espalhando pelo mundo em animais desde 2020, causando surtos letais.

No Texas, EUA, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relatou um segundo caso de infecção por vírus da gripe aviária H5N1 em humanos. Surpreendentemente, a fonte dessa infecção parece estar ligada à exposição a vacas leiteiras…

O vírus altamente patogênico da influenza aviária H5N1 (HPAIv, na sigla em inglês) está presente na América do Norte desde sua primeira detecção em aves.

Segundo professor da USP, a epidemia está prestes a se tornar uma pandemia em animais, com potencial para se espalhar para quase todos os continentes.

De acordo com Ricardo Santin, cerca de quatro a cinco mercados podem ser fechados temporariamente caso a doença chegue a produção industrial do país.

A Romênia não é a única nação da Europa a enfrentar o problema. Países como Holanda, Polônia e Hungria registraram surtos da doença.

O surto do vírus, o primeiro no Níger desde julho de 2021, ocorreu em aves encomendadas da região de Zinder por uma organização não governamental local.

Importação de carne de aves e ovos de algumas áreas dos Estados Unidos estão barradas devido a casos de gripe aviária H5N1 altamente patogênica.

“Nossa preocupação é evitar que ela se espalhe para áreas onde a epidemia ainda não foi declarada”, disse Barry.

De acordo com as informações dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano, atualizadas no dia 19 deste mês, não foram detectados casos do vírus em humanos no país.