Suplementação nutricional injetável prepara melhor os bovinos para suportar o confinamento, sistema de engorda cada vez mais usado no Brasil.
O confinamento de bovinos é uma realidade na pecuária brasileira. “Esta estratégia permite a engorda e a terminação de bovinos de maneira intensiva, contribuindo para maior produção de carne por hectare, acelera o fluxo de caixa da fazenda e alivia a lotação animal por unidade de área da fazenda em períodos críticos do ano para a produção de forragens de qualidade, sem a necessidade de venda de animais”, explica o médico veterinário Marcos Malacco, gerente técnico de pecuária de corte da Ceva Saúde Animal.
“Porém – explica o especialista –, devido às suas características, o confinamento envolve um manejo desafiador para os bovinos, a começar pelo fato de os animais trocarem o ambiente amplo e natural representado pelas pastagens por instalações menores, levando à convivência mais próxima entre eles. Além disso, muitas vezes são formados lotes com animais de diversas origens, o que provoca disputas para estabelecimento das hierarquias e ‘mistura’ de patógenos responsáveis por importantes enfermidades. E há, também, mudança no regime alimentar. Tudo isso contribui para elevado nível de estresse, especialmente na fase inicial do confinamento, que mais necessita receber atenção especial dos criadores”, explica o gerente técnico de pecuária de corte da Ceva.
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Malacco sugere o fornecimento de suplementos nutricionais concentrados injetáveis para os bovinos no início do confinamento. “Com o correto e bem balanceado reforço nutricional aplicado por via injetável, os animais terão melhores condições para enfrentar os principais desafios do confinamento”, diz.
Suplementos nutricionais que forneçam aminoácidos, cálcio, fósforo e algumas vitaminas do complexo B, como colina e vitamina B12, podem proporcionar melhor performance dos bovinos em confinamento. “Estes suplementos com formulação mais completa e equilibrada, especialmente em relação à composição por aminoácidos, proporcionam aporte de proteínas para melhor desenvolvimento muscular e contribuem para o fortalecimento do sistema imunológico, auxiliando a proteção dos animais contra as enfermidades”, ressalta Marcos Malacco.
Além disso, a presença de colina na formulação auxilia o metabolismo hepático. Já a vitamina B12 proporciona condições para melhor oxigenação dos tecidos e possibilita melhoria do apetite. “Dessa forma, o tratamento com o adequado suplemento nutricional injetável no início do confinamento contribui para melhoria geral do processo, compensando enormemente o investimento do produtor”, ressalta o gerente técnico de pecuária de corte da Ceva.
O especialista recomenda o uso do suplemento concentrado Roboforte, potente ativador de metabolismo dos bovinos, que conta com 18 dos 20 aminoácidos necessários para o bom funcionamento do organismo dos animais. “Os aminoácidos são os pilares para a produção das proteínas. Dos 20 necessários, 10 são considerados essenciais, ou seja, o organismo não tem como produzi-los, e os outros 10 são chamados não essenciais pois o organismo pode sintetizá-los a partir de outros aminoácidos. O suplemento da Ceva fornece todos os 10 aminoácidos essenciais e oito não essenciais. Aqueles dois não essenciais não presentes na formulação são sintetizados no organismo dos animais a partir de outros dois aminoácidos presentes em Roboforte”, explica Malacco.
Entre outros componentes, Roboforte tem fósforo e cálcio biodisponíveis para o organismo, colina para o metabolismo geral e das gorduras e vitamina B12 para a formação das células vermelhas do sangue e melhoria do apetite. “É um suplemento de alto desempenho, que proporciona ótimo retorno sobre o investimento”, resume o gerente técnico de pecuária de corte da Ceva Saúde Animal.