Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 1,50 centavo de dólar, ou 0,12%, a US$ 11,95 1/4 por bushel.
Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado se firma em território negativo, à medida que as compras técnicas diminuem. A oleaginosa é pressionada por um melhor clima na Argentina, pela perspectiva de ampla oferta global e pela queda do petróleo em Nova York. Até o momento, a posição maio/24 ainda acumula 0,2% de ganhos semanais.
A porcentagem de plantações de soja argentina com umidade do solo ótima a excelente cresceu para 77% na última semana, impulsionada pelas recentes chuvas, informou a Bolsa de Grãos de Buenos Aires nesta quinta-feira.
A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) divulga nesta sexta-feira, dia 15, o resultado do esmagamento dos Estados Unidos no mês de fevereiro. Os números saem às 13 horas, horário de Brasília.
O mercado aposta em número de 178,058 milhões de bushels. Em janeiro, os esmagamentos somaram 185,780 milhões de bushels. Em fevereiro do ano passado, ficou em 165,414 milhões de bushels.
Os contratos com entrega em maio de 2024 estão cotados a US$ 11,87 1/2 por bushel, queda de 7,75 centavos de dólar, ou 0,64%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (14), a soja fechou com preços mistos. Em mais um dia de volatilidade, o mercado testou o nível de resistência de US$ 12, mas não encontrou sustentação.
O cenário fundamental segue limitando qualquer reação mais consistente. As informações de que volta a chover na América do Sul trouxeram pressão aos contratos. Mesmo com problemas climáticos, a safra do Brasil deverá ficar entre 145 milhões e 150 milhões de toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 1,50 centavo de dólar, ou 0,12%, a US$ 11,95 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 12,09 3/4 por bushel, com perda de 0,50 centavo ou 0,04%.
Fonte: Agência Safras
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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