A Bolsa de Chicago apresentou muita volatilidade e o dólar subiu, mas os produtores seguem afastados
O mercado brasileiro de soja teve um dia de poucos negócios e de preços regionalizados. A Bolsa de Chicago apresentou muita volatilidade e o dólar subiu, mas os produtores seguem afastados.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 173 para R$ 172,50. Na região das Missões, a cotação passou de R$ 172 para R$ 171,50. No Porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 175 para R$ 175,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço avançou de R$ 164 para R$ 167,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 169 para R$ 172,50.
Em Rondonópolis (MT), a saca permaneceu em R$ 156. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 157 para R$ 158. Em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 154 para R$ 155.
Soja em Chicago
Os contratos futuro da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mistos. Em dia volátil, o mercado absorve os dados de esmagamento e aguarda os embarques semanais americanos. O clima na América do Sul segue no foco.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 3 centavos de dólar por bushel ou 0,23% a US$ 12,62 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 12,65 por bushel, com ganho de 0,75 centavos ou 0,05%.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com baixa de US$ 4,70 ou 1,24% a US$ 372,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 53,47 centavos de dólar, com alta de 1,23 centavo ou 2,35%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,24%, sendo negociado a R$ 5,7080 para venda e a R$ 5,7060 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6600 e a máxima de R$ 5,7350.
Fonte: Canal Rural