Soja desvaloriza em Chicago acompanhando preços do petróleo

Apesar da queda, cotações da oleaginosa se mantêm por conta do déficit hídrico no Brasil e pela expectativa de corte das taxas de juros.

Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) na manhã desta quarta-feira (26). 

O mercado busca realizar parte dos lucros acumulados na sessão anterior. A queda do petróleo em Nova York ajuda no movimento.

Por outro lado, o recuo é limitado pelo clima no Brasil ainda no foco dos investidores, com as chuvas insuficientes em partes do país com déficit hídrico, e pela expectativa de que grandes bancos centrais, como o Federal Reserve dos Estados Unidos, começarão a cortar as taxas de juros no início do próximo ano. 

Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,10 por bushel, baixa de 3,25 centavos, ou 0,24%, em relação ao fechamento anterior. Ontem (26), a soja fechou com preços mais altos para o grão e o farelo; o óleo caiu. 

Após a volatilidade, o mercado se consolidou em território positivo, sustentado pela ocorrência de chuvas insuficientes no Brasil. Algumas das lavouras do país sofrem com o déficit hídrico. 

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 13,50 centavos ou 1,03% a US$ 13,13 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,19 por bushel, com ganho de 12,75 centavos ou 0,97%.

Fonte: Agência Safras

VEJA TAMBÉM:

ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Siga o Compre Rural no Google News e acompanhe nossos destaques.
LEIA TAMBÉM