Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 19,50 centavos de dólar, ou 1,6%, a US$ 11,92 1/2 por bushel.
Os contratos da soja em grão registram preços predominantemente mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado busca uma recuperação técnica após registrar uma retração de 1,6% no pregão anterior. As cotações recebem suporte de um movimento de cobertura de posições vendidas por parte dos investidores. Também ajuda no avanço da oleaginosa o bom desempenho do petróleo em Nova York e a desaceleração do dólar frente a outras moedas.
Por outro lado, os contratos com vencimento mais distantes operam em território negativo, influenciados pelo quadro fundamental baixista de ampla oferta global.
Nesta semana, as atenções estão voltadas para o relatório de intenção de plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado nesta quinta-feira, 28. O sentimento inicial do mercado é de aumento na área a ser plantada.
Os contratos com vencimento em maio operam cotados a US$ 11,94 1/2 por bushel, alta de 2,00 centavos de dólar, ou 0,16%, em relação ao fechamento anterior.
Na sexta-feira (22), a soja fechou com preços em forte baixa. Com isso, os contratos encerraram a semana acumulando perdas.
Após bater nos melhores níveis desde 26 de janeiro, o mercado sucumbiu a um movimento de realização de lucros. Os produtores aproveitaram o bom momento para vender e ajudaram a derrubar os preços.
Este movimento encontrou respaldo nos fundamentos, que seguem baixistas. A boa safra sul-americana está entrando com força no mercado, deslocando a demanda dos Estados Unidos para Brasil e Argentina, principalmente por parte dos compradores chineses.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 19,50 centavos de dólar, ou 1,6%, a US$ 11,92 1/2 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 12,05 1/2 por bushel, com perda de 20,25 centavos ou 1,65%.
Fonte: Agência Safras
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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