Segundo a Agrifatto, com a valorização dos futuros em Chicago e dólar acima dos R$ 4,80, a soja passou por valorização no mercado físico brasileiro.
Com a valorização dos futuros em Chicago e dólar acima dos R$ 4,80, a soja passou por valorização no mercado físico brasileiro. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é vendida na média de R$ 192,00/sc.
Após o USDA anunciar novos lotes de soja vendidos para a China, os futuros da oleaginosa na CBOT fecharam no campo positivo com compras técnicas. O vencimento para jul/22 do grão ficou valendo US$ 16,90/bu, alta diária de 0,42%.
Boi Gordo
Após seguidos reajustes negativos em maio, o mês de junho inicia trazendo boas expectativas, mas ainda sem movimentações práticas em relação ao mercado físico do boi gordo, com isso a arroba paulista se manteve estável na casa dos R$ 295,00. Na B3 o movimento foi de desvalorização, o futuro com vencimento para jun/22 encerrou o pregão cotado a R$ 311,25/@, com uma variação diária de -0,43%.
O atacado paulista segue com as vendas fracas mas com perspectivas de melhora com o recebimento de salário por parte dos consumidores no início do mês, enquanto isso, a carcaça casada se manteve sem alterações, assim como os principais cortes, sendo comercializada em média por R$ 18,60/kg.
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Milho
A pressão de oferta dita recuos nos preços do cereal nos mercados físico e futuro. Em Campinas/SP o cereal é comercializado na média de R$ 86,00/sc, enquanto na B3 o vencimento para jul/22 recuou 1,46% e ficou valendo R$ 87,13/sc.
Em Chicago, o rápido avanço no plantio de milho associado às notícias de possíveis liberações das exportações do grão na Ucrânia, fez com os futuros fecharem a quarta-feira em queda. O vencimento pra jul/22 ficou precificado em US$ 7,31/bu, desvalorização diária de 2,95%.
Fonte: Agrifatto
