ERP, ou Sistema integrado de gestão empresarial, no agronegócio: Um grande avanço para o setor que busca aumento na produtividade
Produtores, vendedores e fornecedores do agronegócio precisam cada vez mais estar por dentro da revolução tecnológica que atinge todas as áreas. Como um dos principais setores da economia brasileira, é primordial o aprimoramento na gestão dos negócios. Desse modo, soluções tecnológicas auxiliam e aceleram a gestão dos insumos e dos maquinários que são essenciais, neste momento em que muitos procuram reduzir o custo e aumentar a produtividade dos negócios.
Por ser um dos setores mais importantes para a população urbana e rural, o agronegócio também necessita de um software que faça a gestão em tempo real de todas as áreas que devem ser geridas por eles. O ERP – Enterprise Resource Planning – é o ideal para ser utilizado como principal ferramenta tecnológica na organização das fazendas, estabelecimentos de vendas de grãos, maquinários, entre outros.
O ERP é constituído por módulos que integram todos os setores, consequentemente, a ferramenta cria uma forma mais eficiente de comunicação, automatizando assim todo o processo envolvido para controle dos materiais e atendimento das demandas legais particulares do segmento.
Gustavo Macedo, executivo comercial da CIGAM no Distrito Federal e em Goiás, destaca que o ERP Low Code é uma escolha estratégica que chega em um momento em que as empresas precisam desesperadamente ser mais ágeis e usar um ERP para diferenciar seus negócios. “A dificuldade para acesso à informação, falta de padrão para execução das atividades diárias, retrabalho, inconsistência de dados e crescimento da operação, são alguns fatores que precisam ser avaliados no momento da tomada de decisão para implementação do ERP”, destaca.
Gustavo Macedo, executivo comercial da CIGAM no Distrito Federal e em Goiás, destaca que a implementação do ERP para a gestão dos negócios, visto que a ferramenta é capaz de integrar a gestão, agiliza as providências com monitoramento das informações para tomada de decisão em tempo real.
“A dificuldade para acesso à informação, falta de padrão para execução das atividades diárias, retrabalho, inconsistência de dados e crescimento da operação, são alguns fatores que precisam ser avaliados no momento da tomada de decisão para implementação do ERP”, destaca.
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O especialista explica, ainda, que o ERP Low Code é uma escolha estratégica que chega em um momento em que as empresas, como uma fazenda que produz alimentos ou que gere animais para venda ou abate, precisam ser mais ágeis e usar um ERP para diferenciar seus negócios. Essa tecnologia é feita com baixa programação, de forma prática e rápida, o que torna o desenvolvimento mais ágil e traz diversos benefícios para o empreendimento. “As principais vantagens são o aumento de produtividade, flexibilidade na criação de projetos, redução de custos e a certeza de que o cliente terá uma tecnologia para apoiá-lo no processo de transformação digital, com o objetivo de atendimento à real necessidade de cada empresa para gestão e crescimento de uma maneira escalável”, ressalta Macedo.
Gustavo detalha, também, que o ERP com a tecnologia low-code é uma escolha bem estratégica para o setor de agronegócio, tendo em vista que se trata de uma solução mais ágil e eficaz, que, em curto prazo, contribui para o negócio como um todo. Segundo o especialista, o ERP Low Code é uma tendência no mundo dos negócios. “Sem dúvida, é uma plataforma que permite um desenvolvimento mais dinâmico e prático, portanto, a empresa ganha economia de tempo e flexibilidade para ajustar suas atividades do dia a dia e ganhar mais agilidade para as tomadas de decisão”, conclui.