Com o nome de “Incêndio da Gameleira” animal tinha como destaque sua linhagem de sangue antiga e marcha picada fora do comum.
O animal era propriedade do Rancho Abate sediado na cidade de Uberaba (MG) e foi adquirido do criatório Jumentos RAF, bastante tradicional da raça, o animal que havia nascido no dia primeiro de janeiro de 2006 completou 12 anos tinha pelagem do tipo “rua” e era um ícone da raça.
“É com imensa tristeza que anunciamos a morte precoce do nosso garanhão Incêndio da Gameleira (Ianque da Vale Verde x Neve de Naviraí), Incêndio deixou inúmeros filhos dentre eles nossos garanhões Fenômeno Raf, Cassino Raf e Bastião Raf, a raça Pêga perdeu um ícone ainda muito jovem na sua maior forma aos 12 anos. O Incêndio da Gameleira foi um divisor de águas em nosso criatório, pois tem sangue PassaTempo que é muito antigo, um animal de beleza superior e um andamento de marcha picada fora do comum” disse emocionado Fernando Abate, dono do animal.
O jumento Pêga
O jumento Pêga, raça de asininos formada em Lagoa Dourada – MG, onde existe a maior concentração de Jumentos Pêga no Brasil, é hoje o orgulho da pecuária nacional. Igualmente dóceis, inteligentes e resistentes, os jumentos Pêga são os mais procurados pelos criadores no Brasil. Além de serem utilizados para o trabalho no campo, também são os preferidos para obtenção de híbridos (burros e mula) a partir do cruzamento com éguas altamente selecionadas, originando animais com todas as características desejáveis.
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Atualmente, a comercialização do jumento Pêga está em pleno crescimento, principalmente porque faltam animais de qualidade e procedência no mercado, que apresentem excelente valor zootécnico. Resumidamente, o mercado comprador está mais exigente e quando criados dentro de um padrão de qualidade, os jumentos Pêga estão sendo vendidos para todo o Brasil, de norte a sul.
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