Mapa segue alertando a população para que não recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acionem o serviço veterinário.
Até às 8h30 de hoje, o painel de dados para consulta online disponibilizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) contabilizava 149 focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) desde a primeira confirmação, ocorrida em 15 de maio.
O novo caso foi registrado ontem (13) em Praia Grande, no litoral de São Paulo, em uma ave do tipo Trinta-réis-real. O país não registrava um foco novo de gripe aviária há 27 dias.
Do total de casos, três são em aves de subsistência, cinco em animais marinhos e os demais em aves silvestres. Outros 11 casos estão sendo investigados.
O Espírito Santo registrou 31 casos, sendo 30 em aves selvagens e um em ave de fundo de quintal. O Rio de Janeiro contabiliza 23 focos em aves selvagens. São Paulo chegou a 52 casos confirmados, sendo 51 em aves silvestres e um em um animal marinho. O Paraná tem 13 focos da doença em aves silvestres.
A Bahia segue com quatro ocorrências em aves silvestres. Santa Catarina registra 20 casos, sendo 18 em aves selvagens, um em ave de fundo de quintal e um em um mamífero marinho. O Rio Grande do Sul possui cinco focos da doença, sendo dois em aves selvagens e três em mamíferos marinhos. O Mato Grosso do Sul, por sua vez, possui um foco da doença em uma ave de fundo de quintal.
O Mapa segue alertando a população para que não recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acionem o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.
O Brasil permanece com status de livre da influenza aviária de alta patogenicidade segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) já que nenhum caso foi identificado em aves comerciais, do setor produtivo.
Fonte: Agência Safras
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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