A quadrilha é responsável por ter causado um prejuízo de mais de R$ 3 milhões, com o roubo de mais de 2 mil cabeças de gado, veja abaixo as informações!
Mesmo com a polícia fazendo a parte dela, prendendo vários integrantes de quadrilha de roubo de gado, as ações dos bandido estão cada vez mais intensificadas, com registros de trabalhadores da zona rural, sendo vítimas dessas atrocidades, que na sua maioria é marcada por muita violência e humilhação.
Desde o ano passado, quando uma operação conjunta realizada na cidade de Jangada, localizada na região do Vale do Rio Cuiabá, denominada de Operação “Mahyas”, prendeu Edson Joel de Almeida Meira, pai do atual prefeito da cidade, Rogerinho Meira, juntamente com seu tio, Paulo Vilela Meira, que uma série de prisões estão ocorrendo no estado.
De acordo com dados das investigações, até o ano passado, a quadrilha presa em Jangada, já teria movimentado mais de R$ 3 milhões, com o roubo de mais de 2 mil cabeças de gado.
Só na Operação “Mahyas”, cerca de 20 pessoas foram presas, após as investigações pelos crimes de furtos, roubos e receptação de gado, entre eles, os já conhecidos pela Polícia, Edson Joel de Almeida Meira e Paulo Vilela Meira.
“Relatos das vítimas apontam para ações covardes do bandidos, que invadem as propriedades fortemente armados, com requinte de crueldade e terrorismo, sequestro, cárcere privado, humilhando os trabalhadores”.
O delegado titular da cidade de Poconé, município localizado a cerca de 100km de Cuiabá, Maurício Maciel não descartou a formação de uma “teia”, de uma “ramificação” do grupo preso na cidade nesta semana, na “Operação Boi Bravo” com os indivíduos que foram presos no ano passado, em Jangada.
Para o delegado Maurício, a semelhança nas ações das práticas ilícitas dos roubos de gado, caracterizam a formação de um grupo, “ainda é muito cedo para falar, mas não é uma hipótese descartada”, ressaltou o delegado.
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A incidência de roubo de gado, principalmente nas cidade que compões o Vale do Rio Cuiabá, vem incomodando muitos produtores, tanto pelos prejuízos financeiros, quanto pelo emocional, já que na maioria dos casos, as vítimas relatam momentos de terror, nas mãos dos ladrões.
Para combater tal atrocidade, os produtores estão reivindicando a formação de uma “Força Tarefa”, composta pelas Polícias Civil e Militar, apoiada pelos agente públicos dos municípios mais afetados, como Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Acorizal, Várzea Grande, Rosário Oeste, Cuiabá, Santo Antônio de Leverger e Barão de Melgaço, para tirar o bandidos de circulação e punir os culpados.
Fonte: O Mato Grosso