A pulverização é uma velha conhecida de muitos produtores, mas nem por isso deixa de ser um assunto interessante, complexo e, principalmente, muito relevante. Pensando nisso, nós preparamos este post.
A proteção da lavoura contra pragas, doenças e insetos e a disponibilização de nutrientes para as plantas estão entre as principais práticas para assegurar a produtividade no campo. E para garantir que os produtos utilizados atinjam o alvo desejado, é recomendado o uso de um pulverizador agrícola de qualidade.
A pulverização é uma velha conhecida de muitos produtores, mas nem por isso deixa de ser um assunto interessante, complexo e, principalmente, muito relevante. Pensando nisso, nós preparamos este post.
A seguir, você vai conhecer as principais funções do pulverizador agrícola e aprender sobre os tipos e as partes que o compõem, além de entender como escolher um bom pulverizador. Você também vai ler sobre a manutenção, os cuidados e os parâmetros desse processo. Por fim, vai ver as principais tendências para o futuro desse equipamento.
E então, pronto para saber tudo sobre o pulverizador agrícola? Então, acompanhe o post conosco!
O que faz um pulverizador agrícola?
Pulverizar significa distribuir uma substância líquida em pequenas partículas. Em agricultura, a pulverização geralmente é utilizada para distribuir produtos agroquímicos, nutrientes ou fertilizantes de uma maneira geral. Ela pode ser feita por terra ou por via aérea, sendo essa última mais comum nas propriedades de grande extensão.
De qualquer maneira, os pulverizadores são utilizados para garantir que o produto seja distribuído em quantidade correta e nos locais desejados.
Além disso, os produtos geralmente são comprados concentrados e precisam ser diluídos em água. Essa mistura, chamada de calda, é distribuída sobre a lavoura com o auxílio justamente do pulverizador.
Portanto, um pulverizador agrícola é um equipamento que auxilia no combate a pragas, doenças, insetos ou diversas outras ameaças. Ele também pode ajudar na distribuição de fertilizantes e, por isso, é uma das principais ferramentas de trabalho no campo.
Quais são os tipos de pulverizadores?
Existem diversas classificações para os pulverizadores. A primeira classificação diz respeito ao tipo de acionamento do equipamento. Basicamente, ele pode ser manual, elétrico ou a combustível.
Como o nome sugere, os pulverizadores manuais são controlados manualmente. A cada jato, o operador precisa acionar o equipamento. Por isso, são indicados apenas para áreas pequenas, o que pode fazer com que não supram as necessidades de grande parte dos produtores.
Para a agricultura de pequeno, médio e grande porte com objetivo de comercializar a produção, o ideal é utilizar as máquinas de pulverizar. Nesse caso, geralmente, uma bateria ou um motor a combustível são usados acionar o pulverizador.
Outras classificações dizem respeito à configuração do equipamento e ao tipo de máquina usada para movimentá-lo. Conheça alguns deles!
Costal
Geralmente é composto de um reservatório com alças que pode ser carregado nas costas, como uma mochila. Pode ter acionamento manual, elétrico ou a combustível. De qualquer jeito, esse modelo precisa ser carregado por um operador, o que o torna inviável para aplicação em grandes extensões de terra.
Pistola
As pistolas de pulverização geralmente trabalham com ar comprimido e podem possuir acionamento manual ou elétrico. Quando manuais, são indicadas somente para quem tem hortas, pomares e jardins pequenos.
De barra
Esse pulverizador agrícola consiste de uma barra com múltiplas pontas de pulverização, geralmente montadas em um trator. Com isso, é possível cobrir grandes áreas em um intervalo de tempo pequeno, ao contrário do que aconteceria nos modelos não tratorizados.
Por isso, esse tipo de máquina é recomenda para agricultores que trabalham com qualquer volume de produção e que buscam alta eficiência na lavoura. A barra normalmente é usada em culturas anuais, tais como soja, milho, trigo, batata e horticultura no geral.
Atomizadores
Nos atomizadores, o produto é pulverizado sobre a plantação por força de uma corrente de ar de grande velocidade. Como resultado, o produto pode atingir longas distâncias. Esse tipo de pulverizador é mais utilizado em culturas perenes, por exemplo, café e laranja.
Quais são as partes e acessórios desse equipamento?
As partes vão depender do tipo de pulverizador. Como regra geral, eles costumam conter os seguintes componentes:
1.tanque ou reservatório onde a calda fica armazenada;
2.bomba;
3.agitador mecânico ou hidráulico;
4.filtros;
5.manômetro;
6.regulador de pressão;
7.mangueiras;
8.conjunto de acionamento;
9.dispositivo de aplicação (por exemplo, barra ou pistola);
10.bicos de pulverização.
Essas são as partes básicas, mas eles podem envolver outros itens, dependendo da tecnologia aplicada. Atualmente, eles costumam ter também medidores de volume aplicado, localizador GPS, sistemas de controle remoto, entre outras facilidades.
Como escolher um bom pulverizador agrícola?
A escolha do pulverizador vai depender basicamente do tipo de cultura e do tamanho da plantação. Existem pulverizadores com capacidades diversas e, por isso, é bom avaliar esse quesito. Confira um passo a passo para acertar na escolha da sua máquina de pulverização!
Avalie o tipo de cultura
Como já mencionamos, o tipo de cultura costuma determinar o pulverizador a ser utilizado. Para culturas anuais, as barras acopladas a um trator são as mais utilizadas. Para culturas perenes, o atomizador é o ideal.
Leve em conta a área a ser pulverizada
A área a ser pulverizada vai determinar a capacidade da máquina a ser adquirida ou a quantidade de equipamentos necessária. Para os pulverizadores do tipo barra, existem máquinas com capacidade entre 400 e 4500 litros.
Naturalmente, quanto maior a área, maior deverá ser a capacidade de armazenamento. Assim, você não terá que parar o processo para reabastecer várias vezes e, ao mesmo tempo, não vai investir mais do que o necessário para suprir a necessidade da sua lavoura.
Já para os atomizadores, a capacidade das máquinas não varia muito. Dessa maneira, a área da plantação vai determinar a quantidade de pulverizadores necessária. Portanto, qualquer que seja a cultura, é preciso dimensionar a lavoura para concluir qual ou quais são os pulverizadores ideais e quantos serão necessários.
Escolha fornecedores confiáveis
A escolha de um bom fornecedor também é determinante para a qualidade do pulverizador. Para ficar tranquilo, prefira fornecedores que garantem as peças de reposição necessárias e que se preocupam em manter um bom relacionamento no pós-vendas.
Busque um fornecedor que demonstre interesse em oferecer qualidade e se tornar um parceiro na resolução dos problemas de quem atua no campo. Por fim, com informações sobre os modelos disponíveis, dimensionamento correto da lavoura e o apoio bons fornecedores, o agricultor tem grandes chances de escolher o pulverizador ideal.
Quais são as condições de manutenção que você não pode ignorar?
Depois de escolher os pulverizadores corretos e adquirir as máquinas necessárias, o agricultor precisa pensar nas condições de manutenção dos equipamentos.
Mantê-los limpos, calibrados e fazer a troca das peças em dia vai ajudar a prolongar a vida útil deles e, ainda, economizar insumos e aumentar a eficiência da pulverização. Confira agora as condições de manutenção que você não pode ignorar!
Limpeza
Qualquer resíduo de agroquímicos que permaneça nos pulverizadores pode resultar em contaminação de pessoas ou animais. Além disso, restos podem acabar se misturando com o novo produto a ser pulverizado, prejudicando a performance dele.
Portanto, a limpeza é fundamental tanto para garantir a saúde dos trabalhadores e a preservação da natureza quanto para não prejudicar a eficiência dos produtos. Ela deve ser feita ao fim de cada dia de trabalho ou quando for acontecer uma troca do tipo de produto.
Todo o trabalho com o pulverizador, inclusive a limpeza, precisa ser feito com os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) adequados. Além de água, também os detergentes especiais, desengraxantes e outros produtos podem ser usados, sempre seguindo a recomendação do fabricante.
As partes, como gatilho, filtros e bicos devem ser removidas e imersas em água e o processo de lavagem deve ser repetido algumas vezes para certificar que o equipamento está limpo. O tanque de armazenamento também deve ser lavado.
Para todas as partes, não utilize um material mais duro do que elas para fazer a limpeza. Do contrário, você correrá o risco de danificá-los, provocando arranhões e desgaste. Além disso, use sempre água de boa qualidade, evitando o acúmulo de partículas, como areia.
Regulagem e calibração
Esses dois processos têm os objetivos de preparar o pulverizador para atingir a performance desejada e verificar se ele está, de fato, fazendo aquilo que foi programado. Dessa maneira, regular e calibrar seu equipamento vai garantir que você utilize as quantidades corretas de produto e que elas sejam aplicadas nas condições planejadas.
Esse processo pode ser feito para checar, por exemplo, se o volume de pulverizado e a pressão nos bicos corresponde às especificações da máquina ou do processo.
Em resumo, a calibração ajuda o produtor a verificar a confiabilidade do processo de pulverização e, por isso, precisa fazer parte da rotina no campo. Ela pode ser feita sempre que o consumo de produtos atingir 15% a mais do que o obtido com a calibração anterior.
Troca de bicos e peças
As peças devem ser trocadas na frequência recomendada pelo fabricante, evitando que partes defeituosas comprometam outros componentes e o processo de pulverização.
Nesse sentido, os bicos merecem ainda mais atenção. Bicos desgastados geram prejuízo principalmente porque acabam gerando desperdícios de produtos. Para evitar isso, eles devem ser substituídos quando a vazão estiver se desviando, no máximo, 10% em relação à vazão nominal.
Quais são os principais parâmetros da pulverização agrícola?
Agora que você já conhece mais sobre os pulverizadores e aprendeu como escolher e mantê-los funcionando bem, podemos falar um pouco sobre o processo de pulverização em si. Para executá-lo, você precisa conhecer algumas variáveis dele. Veja agora estes 8 parâmetros de pulverização que todo agricultor precisa conhecer!
Dose
A dose representa a quantidade de ingrediente biologicamente ativo que deve ser aplicada por área para obter o controle da população alvo. Essa medida pode ser expressa em gramas por hectare ou em litros por hectare.
Para cada produto, a faixa de dose recomendada pode ser lida na bula. O número exato, por sua vez, deve ser calculado por um profissional capacitado para isso, geralmente um engenheiro agrônomo ou florestal.
Volume de aplicação
O volume de aplicação mede a quantidade de calda a ser aplicado por unidade de área. Esse parâmetro depende de fatores como tipo de alvo, bico utilizado, condições climáticas, tipo de planta e de produto.
Cobertura
A cobertura diz respeito à quantidade de gotas do produto que são depositadas sobre o alvo durante a pulverização. A cobertura desejável é determinada pelo tipo de produto, tamanho da gota e outros fatores.
Além disso, deve-se levar em conta também a arquitetura da planta, densidade das folhas, entre outros detalhes para determinar a cobertura necessária para o bom funcionamento dos agroquímicos.
Tamanho de gotas
O tamanho das gotas, geralmente medido em micrômetros (mícrons), se refere ao diâmetro da gota pulverizada. Ela é definida em função de fatores como modo de ação do produto (sistêmico ou de contato), condições climáticas e situação do alvo (plantação mais ou menos fechada, por exemplo).
Esse parâmetro influencia no processo de pulverização de formas variadas, alterando, por exemplo, a penetração do produto. O tamanho de gota desejado geralmente determina o tipo de bico a ser utilizado e também costuma ser calculado pelos profissionais de agronomia.
Pressão
A pressão dentro do sistema de pulverização pode ser usada para identificar a vazão e o tamanho da gota. Ela pode ser lida no manômetro que acompanha todo pulverizador. Regular a pressão no sistema também é crucial para manter os demais parâmetros e seguir as recomendações dos profissionais que fizeram os cálculos.
Vento, temperatura e umidade relativa
O vento é um grande delimitador da pulverização. Por exemplo, a pulverização com gotas pequenas não pode ser realizada quando o vento for superior a 10 km/h.
Além dele, a umidade relativa e a temperatura também influenciam na pulverização. Recomenda-se que ela só seja realizada em temperaturas menores que 30°C e com umidade relativa superior a 55%.
É claro que nem sempre essas condições ideias podem ser atingidas. Nesse caso, pode-se aumentar o tamanho da gota para minimizar os efeitos do vento, da umidade relativa e da temperatura. Nesse caso, atente-se para a diminuição da penetração e para a diminuição da quantidade de gotas distribuídas sobre o alvo.
Deriva
A deriva é definida tecnicamente como o movimento do produto através do ar para fora do alvo durante a pulverização. Em outras palavras, é a quantidade de agroquímico pulverizada que não chega até o alvo.
A deriva é influenciada fortemente pelo vento, pela temperatura e umidade relativa e também pelo tamanho das gotas. Para reduzir a deriva, o produtor precisa observar essas condições e, se possível, executar a pulverização quando elas estiverem favoráveis.
Tipo de bico
Os bicos, também chamados de pontas de pulverização, são um dos mais importantes acessórios do pulverizador. Além disso, eles são também uma das variáveis do processo de pulverização.
Como escolher o bico de pulverização?
Existem, basicamente, os bicos do tipo leque, do tipo cone, de impacto e outros modelos especiais, como os bicos com indução de ar. Cada um deles gera gotas de tamanhos diferentes e proporciona um padrão de propagação do jato. A faixa de pressão de trabalho também é definida pelo tipo de bico.
Ou seja, ao trocar o bico é possível variar diversos parâmetros do processo. O bico adequado é determinado pelo alvo biológico, posição da área de aplicação (solo, folha etc.), condições climáticas, cobertura e volume desejados.
Portanto, a escolha do bico só pode ser feita no momento da pulverização, observando todas essas condições. Vale dizer que existem muitos modelos no mercado e provavelmente haverá mais de um produto correto para cada situação.
Quais são os principais cuidados necessários durante a pulverização?
A pulverização pode trazer excelentes resultados para a agricultura, desde que seja aplicada corretamente. Erros no manuseio ou durante a pulverização, na escolha do produto, entre outros, podem afetar negativamente o resultado.
Além disso, é preciso pensar também em termos de saúde e segurança dos trabalhadores e do meio ambiente. Confira alguns cuidados que você pode tomar:
1.adquira produtos e máquinas de qualidade;
2.promova a saúde dos trabalhadores com o uso de EPIs adequados;
3.respeite a época de aplicação de cada produto;
4.utilize água de boa qualidade;
5.verifique as condições climáticas e adapte o seu processo a elas;
6.descarte os resíduos conforme regulamentações, evitando danos ao meio ambiente;
7.utilize os agroquímicos em quantidades apropriadas, garantindo o controle de custos, a eficiência da pulverização e reduzindo os impactos ao meio ambiente;
8.invista em tecnologia para medir, calibrar, gerenciar e otimizar de uma maneira geral os processos e as máquinas envolvidas;
9.faça a manutenção e a limpeza com a frequência e os métodos corretos;
10.trabalhe com fornecedores que têm amplo conhecimento no assunto, fazendo deles os seus parceiros.
11.Tomando esses cuidados, sua produção tem tudo para se manter em alta, auxiliada pelos benefícios da pulverização.
Qual o futuro da pulverização na lavoura?
A pulverização, assim como outros processos da agricultura, está evoluindo e acompanha várias tendências tecnológicas. Cresce o uso de automação, GPS, controle remoto de processos e, ao mesmo tempo, a preocupação com o meio ambiente. Quer saber o que vem por aí? Então, dê uma olhada no futuro da pulverização na lavoura nos tópicos a seguir:
Máquinas automotrizes
As máquinas de pulverização automotrizes são uma das principais tendências dessa área. Com chassi e motor próprio, elas têm grande capacidade de armazenamento e permitem que um grande volume de calda seja pulverizado sem necessidade de parar a máquina.
Além de garantirem mais agilidade ao processo, essas máquinas estão com performances cada vez melhores e com cada vez mais tecnologia. Entre as inovações, estão, por exemplo, barras de controle hidráulico e dispositivo GPS para mapear e rastrear o processo.
Smartphones e aplicativos
Com a chegada dos smartphones e da internet às mais diversas regiões do país, o uso deles também cresce no campo. Já existem aplicativos desenhados especialmente para os interesses dos agricultores e que podem ajudar em momentos diversos.
É o caso, por exemplo, do Smart Selector. Ele foi desenvolvido para auxiliar na escolha dos bicos de pulverização. Basta que o produtor insira algumas informações sobre o trabalho a ser realizado e o aplicativo sugere as melhores opções. Como resultado, o produtor tem a certeza de estar usando a ponta adequada e mais eficiente.
Agricultura de precisão
A agricultura de precisão é uma prática que visa utilizar a coleta de dados e o gerenciamento de informações para otimizar o uso dos insumos, agroquímicos, fertilizantes, nutrientes etc.
Na produção tradicional, todos esses produtos são distribuídos uniformemente ao longo do terreno, muitas vezes com base em estudos gerais do solo, do clima e outros fatores.
Já na agricultura de precisão, são utilizados sistemas de coleta de dados, GPS, sensores e outras tecnologias, para promover uma distribuição variável de insumos. Com ela, apenas as áreas que realmente demandam vão receber um determinado produto. Essa prática também pode ser usada da pulverização e pode levar a uma economia considerável.
Sustentabilidade
A aplicação desse conceito está sendo cada vez mais demandada pelos órgãos fiscalizadores, pelos consumidores, pelos próprios produtores e pela sociedade em geral. Produzir respeitando o meio ambiente é uma tendência que deve ficar mais forte nos próximos anos.
Em relação à pulverização, cresce a preocupação com a quantidade de produto utilizado, bem como em relação ao destino deles. A ideia é impedir a contaminação de água e solo por agroquímicos e utilizar apenas as quantidades necessárias, garantindo uma produção sustentável e responsável.
Como vimos, a pulverização é usada em praticamente todas as etapas da produção, desde a preparação do solo e das sementes até a nutrição das folhas das plantas adultas. Não apenas produtos químicos, mas também produtos biológicos e nutrientes são fornecidos à plantação por meio desse processo.
Os pulverizadores, quando bem empregados, são capazes de otimizar a produtividade e garantir que o agricultor tenha controle sobre tudo o que está sendo usado na sua lavoura. Em contrapartida, um processo mal controlado pode gerar desperdício e gastos desnecessários.
Assim, fica claro que o pulverizador agrícola tem papel fundamental na produção e que sua eficiência depende de muitos fatores. Por isso, dê atenção a todas as etapas do processo, desde a escolha das máquinas, bicos e produtos, até a limpeza e manutenção delas. Conte sempre com bons profissionais e fornecedores confiáveis.
Fonte: Jacto
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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Juliana Freire sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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